Depois de um primeiro teste mal-sucedido do envio da Starliner para a Estação Espacial Internacional, a Boeing e a NASA vão tentar novamente depois da correção de todos os sistemas que falharam.
O desenvolvimento do módulo de laboratório multifuncional Nauka foi marcado por vários constrangimentos e atrasos. Depois de uma transferência para o cosmódromo de Baikonur, o Nauka prepara-se agora para uma longa jornada de nove meses onde serão realizados múltiplos testes complexos.
A passagem do NEOWISE pela Terra torna-se numa ocasião ainda mais especial, pois o cometa só regressa daqui a 6.800 anos. Para dar aos internautas a possibilidade de observar o fenómeno a partir da Estação Espacial Internacional, o artista Seán Doran criou um timelapse especial com imagens recolhida
Outrora um pequeno ponto brilhante a mais de 312 milhões de quilómetros de distância do Sol, o NEOWISE está de passagem pela Terra durante o mês de julho. A ocasião torna-se ainda mais especial pelo facto de o cometa só regressar daqui a 6.800 anos.
Esta data vai ficar marcada pelo envio de astronautas para o espaço pela primeira vez, a partir de solo americano, desde o final do Programa Space Shuttle em 2011.
A empresa espacial de Elon Musk disponibilizou um simulador dos controlos da interface real utilizada pelos astronautas da NASA para levar o veículo para a Estação Espacial Internacional.
A visita foi gravada num único take, através dos “olhos” dos astronautas Luca Parmitano da ESA e Drew Morgan da NASA, que acaba de regressar à Terra, finalizando a sua missão na ISS.
Depois de uma tentativa falhada de acoplagem à Estação Espacial Internacional que podia ter assumido contornos desastrosos, a Boeing está a planear um novo teste da CST-100 Starliner. Ao que tudo indica, a empresa não avançará com missões tripuladas em 2020.
O ColKa possibilitará comunicações mais rápidas e “independentes do sistema da NASA”, indica a ESA. Se tudo correr como planeado, neste ano, os astronautas da ISS vão dedicar uma das suas caminhadas espaciais à instalação do equipamento no exterior do laboratório.
A NASA escolheu a startup norte-americana para liderar o projeto de construção do primeiro módulo residencial na ISS. A decisão terá um impacto fulcral no treino dos astronautas, na pesquisa científica e no desenvolvimento tecnológico de missões na órbita baixa da Terra.
Embora a experiência culinária tenha sido bem-sucedida, os astronautas da Estação Espacial Internacional terão de esperar pelos resultados das análises na Terra para poder provar as bolachas.
Em questão esteve uma anomalia no sistema de contagem decrescente da cápsula, causando a tomada de uma rota incorreta e um consumo de combustível acima do previsto, impossibilitando o contacto com a ISS.