Na próxima sexta-feira serão discutidas as propostas dos partidos para o desenvolvimento do 5G em Portugal. Entre as propostas avançadas pelos principais quatro partidos, a coesão nacional é unânime como prioridade. PCP e BE defendem a criação de um serviço público e universal de telecomunicações.
As circunstâncias mudaram e o 5G não pode ser uma prioridade nacional quando comparado com investimentos em Educação e Saúde, defende o presidente da Altice Portugal, afirmando que “não podemos permitir que o 5G ou a nova Lei das Comunicações Eletrónicas sejas convertidas em armas políticas" ou "par
As oportunidades criadas pelo 5G, mas também as obrigações que recaem sobre o Governo, o regulador, as autarquias e os operadores, foram o tema da intervenção do secretário de Estado Adjunto e das Comunicações no Mobi Summit.
As críticas ao regulador, a necessidade de bom senso e de repensar as metas previstas para o 5G, incluindo a cobertura a atingir pelos operadores, centram um artigo de opinião assinado por Alberto Souto de Miranda, ex-secretário de Estado Adjunto e das Comunicações.
O objetivo consta do projeto de regulamento de leilão para o 5G, no qual os vencedores ficam obrigados a reforçar também a rede de quarta-geração (4G), para atingir 75% do território das freguesias de baixa densidade em três anos e chegar aos 90% no prazo de cinco anos.
O diretor-geral da Dense Air Portugal manifestou-se hoje satisfeito com a presença do ministro das Infraestruturas na primeira videochamada 5G da empresa, salientando que Pedro Nuno Santos "confirmou o seu apoio" à entrada da tecnológica no mercado.
Com a pandemia da COVID-19 as redes de telecomunicações em Portugal tiveram uma “prova de fogo” e mostraram que estão à altura das necessidades. Alexandre Fonseca não está preocupado com a mudança do calendário do 5G que aponta para lançamento de serviços comerciais só em 2021, mas aponta várias inc
Depois da consulta pública que terminou na semana passada, a ANACOM decidiu atualizar o calendário para o leilão do 5G e diz que a atribuição de frequências só acontece em 2021.
A consulta pública fechou na semana passada, depois da data ter sido adiada devido à pandemia da COVID-19. Ao todo, a ANACOM recebeu cerca de 500 contributos.
Depois do adiamento devido à pandemia da COVID-19, com o desconfinamento a reguladora entende que estão criadas as condições para retomar os procedimentos.
Com a pandemia de COVID-19 o processo de libertação do espectro da TDT e o arranque do leilão do 5G ficaram em suspenso. O Presidente da República já promulgou o diploma que permite retomar a atividade, mas falta a entrada em vigor.
A Ericsson já tem 39 redes 5G operacionais em vários países e depois de 2019 começarem a aparecer os primeiros exemplos de serviços, em 2020 a expectativa é que a adesão escale, com o aumento da oferta e redução de preço dos smartphones.
A obrigatoriedade de roaming nacional tem sido uma das questões que dividem os operadores e a Anacom, mas o regulador das comunicações quer garantir essa "boa prática" no leilão do 5G.
A Anacom já revelou o projeto de regulamento do leilão para a atribuição das licenças de 5G em Portugal que prevê a possibilidade de entrada de novos operadores e "objetivos ambiciosos" de cobertura. Preço de reserva já foi fixado nos 237,9 milhões de euros.
Embora ainda não tenha sido tomada alguma decisão final, a entidade reguladora das telecomunicações avança que poderão ser estudadas condições para a partilha de infraestruturas ou coinvestimento por parte das operadoras.
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O 5G foi um dos temas fortes no discurso de João Cadete de Matos, presidente da Anacom, na abertura do Congresso da APDC, que hoje tem início em Lisboa.