A gigante norte-americana já terá comunicado aos colaboradores o plano para reduzir a força de trabalho em cerca de 5% por causa das condições adversas do mercado. A lista de empresas americanas com milhares de despedimentos na agenda continua a crescer.
Timo Elliott defende neste artigo de opinião que deve existir um trabalho conjunto entre as estruturas de negócio e de TI, cada qual na sua área de especialização.
É um “bis” para a Xpand IT, que pelo segundo ano consecutivo é eleita parceira do ano da Microsoft em Portugal e uma estreia para a multinacional, que nunca tinha premiado a mesma empresa dois anos seguidos no país. A lista dos restantes eleitos já foi também divulgada.
A qualidade do talento nas áreas de TI tem sido crítica para atrair investimento estrangeiro para Portugal, mas não é segredo que em algumas áreas o mercado começa a ficar saturado. Contratar fora dos grandes centros e acolher quem vem de fora são cada vez mais opções.
Fujitsu, Microsoft ou Siemens são exemplos de uma primeira vaga de multinacionais que criaram centros de serviços ou de inovação internacionais em Portugal. Coexistem com uma nova geração de investimentos, de companhias como a Uber ou a Revolut. Em comum têm a trajetória de crescimento e a intenção
Portugal acolhe centros de inovação de várias multinacionais, que tiram partido do talento nacional para criar soluções que chegam a todo o mundo nas mais diversas áreas. Televisão, mobilidade elétrica, condução e cidades inteligentes ou IoT são apenas alguns exemplos.
Portugal foi o oitavo país da Europa com maior número de projetos de investimento estrangeiro captados em 2021. Os projetos ligados às TI representam um terço do emprego que vai ser criado e quase metade da despesa prevista de 8 mil milhões de euros.
O novo centro de competências já estava planeado desde 2021 e vai estar ligado ao desenvolvimento de cidades inteligentes e de consultadoria SAP. Henrique Mourisca da Softinsa explica que este novo polo vai juntar-se aos quatro já existentes em Tomar, Viseu, Fundão e Portalegre.
O caminho para a “verdadeira” sustentabilidade, a importância das parcerias, a aposta no blockchain ou na realidade estendida, as consequências da pandemia e - claro - a cloud foram temas da abordados numa conversa recente com João Paulo da Silva, SVP & General Manager da SAP SEFA.
A transformação do negócio veio para durar e a SAP diz estar empenhada em ajudar os seus clientes no processo, munida da tecnologia certa para cada caso, tendo a nuvem como “cenário” e a sustentabilidade como “nova fronteira”.
Os bons exemplos começam a somar-se mas muitos concordam que estão longe de representar a grande fotografia do nível de maturidade da transformação digital da indústria em Portugal. As maiores dificuldades sentem-nas as PME, as maiores mudanças acontecem na automação.
Em 2021 a empresa de TI que mais faturou no sector industrial foi a Microsoft, ultrapassando a SAP, num ranking que também dá mais destaque à Amazon que à Oracle e que reflete uma adoção acelerada de software que substitui investimentos de hardware.
O custo de não fazer nada é muito superior ao do investimento. Esta foi uma das ideias chave dos testemunhos que a IBM Consulting juntou num webinar onde foram partilhados resultados de vários projetos de transformação e onde a empresa explicou a abordagem e metodologia neste domínio.
A IBM ganhou um novo estatuto no leque de parceiros da oferta SAP with Rise e passa a ser o fornecedor por excelência de serviços de infraestrutura, transformação de negócio e gestão de aplicações, na migração dos clientes SAP para a cloud.
A fabricante alemã de software terminou 2021 a crescer, com destaque para a cloud, que tem sido a grande aposta da empresa. A SAP entra em 2022 já com uma aquisição acordada, da Taulia, especialista em soluções de gestão de capital circulante.
Desde 2004 no mercado, a portuguesa Abaco Consulting deu um passo importante na internacionalização e anunciou a fusão com a valantic, um grupo alemão de soluções digitais e software, também com uma aposta forte nas soluções SAP.
O conceito de empresa inteligente sustenta a visão de Christian Klein, CEO da SAP, para um futuro mais seguro, com saúde e mais próspero, tornando as organizações mais resilientes em relação ao impacto do COVID-19. A transformação digital é uma mudança ainda mais imperiosa mas não pode ser dissociad
A integração de componentes de inteligência artificial está a acelerar no portfólio da SAP e atravessa vários produtos. Markus Noga admite que há um potencial fantástico a explorar e que a empresa simplificou o trabalho dos programadores e dos clientes.
A tecnologia de blockchain é uma das apostas de futuro da SAP que pretende oferecer aos clientes maior flexibilidade no desenvolvimento e consumo de aplicações. E já tem casos para mostrar.
No mês passado a empresa já tinha dado passos na integração do S/4HANA e Analytics Cloud, mas agora alarga a aposta na nuvem, com os SAP HANA Cloud Services, que vão estar disponíveis ainda este ano.
O paradigma de gestão de clientes mudou e a SAP antecipou este movimento com o enfoque na economia da experiência. A aposta no Customer Experience está a dar frutos e o interesse nas soluções tem vindo a crescer acima das expectativas.