Identificar icebergs no meio de outros elementos, como gelo marinho ou nuvens, pode ser complicado. É aí que entra a inteligência artificial, capaz de resolver o assunto em apenas 0,01 segundos.
A Zero Debris Charter já tem uma versão final e representa o compromisso da ESA para evitar que seja deixado lixo de satélites e foguetões em órbita, pretendendo envolver a comunidade global.
Há menos tempo foi o BlueWalker 3 a brilhar, ao receber uma chamada 5G direta de um Samsung S22 “normal”, mas primeiro a AST SpaceMobile quer iniciar o serviço comercial dos satélites BlueBird, que têm lançamento confirmado para os primeiros meses do ano.
O objetivo de acelerar o programa de lançamentos espaciais dos satélites Starlink já tinha sido anunciado pela SpaceX, numa altura em que a empresa para o espaço liderada por Elon Musk prepara o serviço de comunicação direta com telemóveis normais.
Entre atrasos e constrangimentos, a Europa tem estado limitada na capacidade de enviar novos satélites para o espaço. A SpaceX vai assegurar até quatro novos lançamentos, numa altura em que já assumiu planos ainda mais ambiciosos para 2024 e enquanto continua a reforçar a constelação Starlink.
Os corais ficam stressados quando a água está muito quente e isso leva a que expulsem as algas que vivem neles, perdendo a cor. O branqueamento extremo pode deixar um recife vulnerável à fome e a doenças ou mesmo levá-lo à morte.
Descolou esta madrugada da base de Kourou, na Guiana Francesa, o foguetão Vega para colocar em órbita dois satélites de observação da Terra e três minissatélites para monitorizar águas interiores da Península Ibérica. Esta é a penúltima missão do foguetão operador pelo consórcio europeu Arianespace.
É a primeira multa deste tipo a nível mundial. O satélite EchoStar-7 foi desativado em 2022 e está a orbitar numa altitude que pode ser perigosa para outros satélites e missões espaciais.
Depois de 30 anos, o PoSAT-1 é o único satélite lançado por Portugal até hoje, mas o cenário está prestes a mudar, com vários projetos prontos para “descolar”.
Ao contrário de há 30 anos, quando foi lançado o PoSAT-1, hoje existem infraestruturas, orçamento e todas as condições para mostrar aquilo que Portugal é capaz no sector espacial. Segundo a ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior “não há desculpa possível”.
Usado para telecomunicações em vários países, nomeadamente pelo exército português, o PoSAT-1 deixou de emitir sinal em 2006, depois de 13 anos de atividade. Está hoje numa viagem silenciosa em órbita da Terra, devendo "morrer" efetivamente em 2043.
O metano é um poderoso gás com efeito de estufa e o segundo maior contribuidor para o aquecimento global, depois do dióxido de carbono. Reduzir as suas emissões é de extrema importância na luta contra as alterações climáticas.
A Geosat anunciou hoje que pretende lançar 11 novos satélites de alta e muito alta resolução até 2025, reforçando a sua "posição exclusiva na Europa" ao ser uma das únicas empresas europeias com este tipo de satélites.
A tempestade Daniel deixou um rasto de destruição no sul da Europa, acabando depois por ganhar características semelhantes à de um ciclone tropical ao chegar à Líbia, onde as cheias provocadas já são consideradas das mais mortíferas dos últimos 30 anos.
A publicação, em Diário da República, da Portaria que define o regime de seguros permite que Portugal complete o processo de licenciamento das atividades no sector do espaço, como a construção e operação de satélites ou missões espaciais.
A pluma de fumo e cinzas obrigou ao cancelamento de vários voos em Sicília, causando transtornos a milhares de viajantes. Como se vê nas imagens de satélite, as áreas de Catania e Ceraeusa foram as mais afetadas pela erupção do Monte Etna.
Há cada vez mais dispositivos no Espaço: só em 2022 foram lançados mais satélites do que em qualquer ano anterior. Entre novos e “velhos”, poucos abandonam as respetivas órbitas no final das suas vidas.
Um satélite, uma frota de aeronaves, laboratórios sobre rodas, balões meteorológicos e centenas de cientistas integram a campanha de verão da NASA destinada a observar a qualidade do ar e os níveis de poluição com detalhes sem precedentes.
A agência espacial norte-americana vai oferecer ao Brasil três satélites de imagens profundas para monitorizar a desflorestação na Amazónia, anunciou o administrador da NASA, Bill Nelson.
A ESA avança que a 24 de julho o satélite Aeolus vai usar o combustível que lhe resta para atingir uma altitude de 280 quilómetros, com os operadores da missão a darem início às primeiras manobras de reentrada assistida.
Os satélites da ESA mostram imagens das cheias em Itália na região de Emilia-Romagna, estimando-se que os estragos ascendam aos 8,8 mil milhões de euros. Mas as secas e as tempestades fazem-se sentir um pouco pelo mundo.
Segundo dados avançados por um recente estudo, as perspectivas para o mercado são positivas, com uma taxa de crescimento anual composta prevista de 59% entre 2024 e 2031.