O lixo espacial é um problema crescente e, além de aumentar a probabilidade de colisões no Espaço, também pode colocar em risco a Terra. São várias as iniciativas que têm procurado soluções para o problema e, agora, surge uma nova proposta que, no futuro, poderá usar satélites “mortos” como combustí
Os satélites FireSat vão registar imagens de alta resolução a cada 20 minutos, cobrindo qualquer ponto do planeta, permitindo identificar focos de incêndios florestais em áreas tão pequenas como o equivalente a uma sala de aula.
Desde que começaram os registos por satélite, a taxa anual de aumento do nível do mar mais do que duplicou, atingindo um total de 10 centímetros em 30 anos.
As alterações climáticas não afetam apenas o planeta, mas também as infraestruturas do dia-a-dia. Sem medidas urgentes, o espaço que hoje usamos para satélites pode tornar-se demasiado perigoso e inviável nas próximas décadas.
A tecnologia Direct-to-Device permite a ligação direta entre dispositivos móveis através de satélites, numa solução que pode garantir cobertura em áreas de difícil acesso. Os testes foram feitos numa zona remota da Ilha de São Miguel, nos Açores.
O Lunar Trailblazer vai orbitar a Lua à procura de água, recolhendo dados que serão importantes para as futuras missões tripuladas ao satélite natural da Terra. A missão vai seguir rumo ao Espaço no dia 26 de fevereiro, com um lançamento a partir do Kennedy Space Center, na Flórida.
O objetivo principal do OPTIMAS é a transferências de dados de alta capacidade com segurança reforçada, usando tecnologias como a distribuição de chaves quânticas. Será aplicado em vários domínios de defesa, incluindo espaço, drones, navios e unidades terrestres.
Através do seu serviço Starlink, a SpaceX tem vindo a melhorar o desempenho da internet via satélite na Europa, Portugal incluído. Com mais de 7.000 satélites em órbita, destaca-se especialmente em áreas rurais com menor acesso a infraestruturas de fibra ótica.
As previsões são da DE-CIX. Refletem cinco tendências que vão marcar o ano graças à evolução acelerada da inteligência artificial e das infraestruturas de comunicações. Agora é que é: o mundo vai deixar de ter zonas “escuras” de internet, os robots são os novos colegas de trabalho e as viagens vão t
Os anos passam e a ciência continua a dar-nos bons “postais”, tanto terrestres como cósmicos. Estes são alguns dos mais espetaculares do primeiro mês de 2025, publicados pela NASA nos seus álbuns.
Enquanto o Prometheus-1 “tira uma sesta”, à espera de ser libertado, o PoSAT-2 prepara-se para "subir de nível", antes de assumir o papel de Waze dos oceanos.
Composta por três satélites, a missão Swarm estuda o campo magnético da Terra, detetando sinais subtis gerados pelas marés. Estes dados ajudam a entender os oceanos, a distribuição de magma e podem auxiliar na previsão de futuras erupções vulcânicas.
O ano de 2024 foi marcado por avanços notáveis na economia do espaço em Portugal, mas também trouxe à tona desafios que precisam ser enfrentados para garantir a sustentabilidade do setor, escreve Magda Cocco.
Uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra está a desenvolver uma base de dados e modelos avançados de visualização para prevenir colisões em órbita.
A proximidade com Espanha, as colaborações existentes com universidades e empresas locais e o talento na área da investigação levaram a FOSSA Systems a apostar em Portugal. A startup espanhola integra o grupo que lança hoje satélites com a SpaceX.
Têm propósitos distintos, mas partilham a ambição de colocar Portugal no mapa da exploração espacial. Os satélites PoSAT-2 e PROMETHEUS-1 são lançados esta terça-feira a bordo de um foguetão Falcon 9 da SpaceX de Elon Musk.
Podem acontecer com um dia de distância mais dois lançamentos importantes para o futuro da indústria aeroespacial americana. O primeiro do New Glenn da Blue Origin, que vai concorrer com a SpaceX e mais um lançamento da Starship que voltará a testar a capacidade de recuperar o lançador e várias melh
O projeto IRIS² surge para oferecer internet de alta velocidade e conectividade segura em toda a Europa, competindo diretamente com a rede Starlink da SpaceX, mas com foco na autonomia do Velho Continente.
O esforço da Europa reforçar a aposta na exploração comercial do espaço e competir com a SpaceX continua, agora numa espécie de Starlink, com a criação de uma empresa conjunta na área dos satélites entre Airbus, Thales e Leonardo.
A missão NanoMagSat visa aprofundar o conhecimento sobre o campo magnético terrestre e o ambiente ionosférico, fundamentais para navegação, estudos climáticos e proteção do planeta.
O incêndio no motor do foguetão Epsilon S representa mais um contratempo significativo para o programa espacial japonês, atrasando os planos de concorrer no mercado global de lançamentos de satélites, cada vez mais competitivo e lucrativo.
Os satélites estão a ajudar na resposta à catástrofe que atingiu Espanha, fornecendo imagens detalhadas e dados em tempo real para apoio às equipas de emergência e avaliação de desastres.