Cerca de 70% dos portugueses temem a exposição dos seus dados pessoais, colocando Portugal no Top 5 dos países mais desconfiados, segundo um estudo Observador Cetelem.
Os dois últimos dias puseram o criador do Facebook a responder perante o Senado e o Congresso dos Estados Unidos. Zuckerberg começou por repetir os pedidos de desculpa e acabou a lembrar que os utilizadores são livres de sair da rede social.
Mais de metade dos 246 milhões de tentativas tinha objetivos financeiros. Os dados são da Kaspersky Lab e também mostram que não são só os utilizadores de PCs que devem estar preocupados. Os de Mac também.
Uma investigação realizada por um engenheiro australiano indica que existem sistemas de alarme controlados por radiofrequência, que não se encontram encriptados como deviam. Tal pode ser crítico em caso de situações de catástrofe.
Todos os utilizadores do Facebook vão ter, no seu feed, avisos sobre as aplicações que usam e qual a informação partilhada com essas apps, que poderão remover se assim o desejarem. Para as “vítimas” da Cambridge Analytica há uma notificação diferente.
Os 87 milhões de utilizadores afetados pelo escândalo Cambridge Analytica vão começar a ser notificados pela rede social esta segunda-feira, com uma mensagem detalhada no feed de notícias. Isto quando há acusações contra uma nova empresa.
Mais de duas dezenas de associações estão a acusar a popular plataforma de vídeos de recolher ilegalmente dados pessoais de crianças, para fins publicitários.
O Facebook admitiu ao executivo comunitário que, dos 87 milhões de utilizadores afetados pelo escândalo da empresa britânica, cerca de 2.7 milhões residem na União Europeia. Em Portugal, foram atingidos mais de 63 mil perfis.
A rede social assumiu que foram utilizados dados de mais do que os 50 milhões de utilizadores divulgados inicialmente, e que a maioria dos dois mil milhões de perfis do Facebook podem estar em risco. Reparar a situação? Vai levar anos.
À medida que as grandes empresas e serviços da sociedade de informação se preparam para a nova lei europeia de privacidade de dados, o Facebook diz que não aplicará essas regulamentações globalmente. Pelo menos por enquanto.
Os computadores da empresa contam hoje com processadores Intel, mas a imprensa internacional adianta que a gigante norte-americana já está a preparar a substituição.
O caso da Cambridge Analytica veio agravar uma intenção que já não era de agora. Mark Zuckerberg fica de fora da presidência da rede social por si criada “por tempo indeterminado”.
Sabe quais são os bancos que permitem a abertura de contas sem a presença nos balcões de serviço? Todo o processo é tratado através do smartphone ou no browser do PC mas ainda precisa de ganhar maturidade.
Escolas, finanças, hospitais e tribunais, assim como a RTP, entre outros, terão de assegurar requisitos de segurança como escolher passwords de, pelo menos, nove carateres ou não guardar informação pessoal no browser, memória ou disco.
A Huawei conseguiu ultrapassar a Apple e Samsung e apresentou o primeiro leitor de impressões digitais no ecrã. O novo smartphone desenhado em parceria com a Porsche Design. O Mate RS junta o design e a inovação mas custa uma pequena fortuna.
A rede social lançou novas diretrizes para tornar as suas configurações de privacidade mais fáceis de identificar. A iniciativa surge à margem do escândalo Cambridge Analytica.
Se isso acontece é porque os utilizadores o permitiram. Mas há sempre hipótese de reverter o processo, acedendo às definições do Messenger e do Facebook Lite para mudar as permissões.
O esquema é antigo mas continua a haver quem acredite que ganhou uma herança, ou a lotaria, seguindo as indicações das mensagens onde se prometem pagamentos avultados.
Os últimos dias não devem estar a ser fáceis para Mark Zuckerberg. Com a polémica do acesso indevido a dados dos utilizadores, a rede social já perdeu mais de 64 mil milhões de dólares em bolsa. Havendo até quem defenda o seu fim.