A mais de meio da viagem (paga) que os levou até à ISS, os quatro “astronautas turísticos” estão maravilhados com a experiência e já afirmaram, todos sem exceção, que estão prontos para ir à Lua a seguir, mesmo sem saberem o preço dos bilhetes.
A SpaceX terá doado perto de 3,670 terminais Starlink à Ucrânia, mas, de acordo com novos dados, a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional terá financiado parcialmente a entrega dos equipamentos.
Depois de um lançamento "perfeito" e de uma viagem que correu dentro doa parâmetros definidos, os quatro astronautas "turísticos" já foram recebidos na Estação Espacial Internacional para oito dias de uma missão que faz história por ser a primeira totalmente comercial.
Ouviram-se palmas quando o Falcon 9 partiu com a missão AX-1, que faz história por ser a primeira totalmente privada. Os primeiros minutos ainda foram de nervos até que a Crew Dragon seguisse já de forma autónoma e os turistas espaciais só chegam ao destino daqui a 20 horas.
Ao contrário do previsto, o lançamento da primeira missão de turismo espacial da NASA até à ISS não vai acontecer esta quarta-feira. A viagem é resultado de uma parceria entre a agência norte-americana, a empresa privada Axiom Space e a SpaceX de Elon Musk.
Enquanto espera pela autorização do regulador para realizar o primeiro voo orbital da Starship, a SpaceX vai melhorando a próxima geração do seu foguetão, que se espera um dia leve humanos a Marte ou à Lua. Musk diz que os preparativos estão quase finalizados.
De acordo com um responsável da unidade de drones militares ucranianos, o sistema de Internet por satélite da SpaceX permite assegurar que as equipas possam trabalhar mesmo quando há cortes nas infraestruturas locais de comunicação ou de energia.
O presidente da Ucrânia confirmou a chegada prevista de novos terminais de internet via satélite da Starlink durante esta semana, enviados pela empresa de Elon Musk.
O Instituto Nacional de Comunicações de Moçambique (INCM) anunciou hoje a atribuição de uma licença à empresa americana de prestação de serviços de Internet Starlink, um projeto da SpaceX.
Bill Gray, astrónomo que descobriu a nova trajetória do objeto, admite que, afinal, o que vai colidir com o lado oculto da Lua em março é na verdade um módulo do foguetão Long March 3C que levou a missão lunar chinesa Chang'e 5-T1 para o Espaço em 2014.
Jared Isaacman, o multimilionário que comandou a missão Inspiration4, anunciou o Programa Polaris, que pretende utilizar as viagens espaciais para levantar fundos e chamar a atenção para as causas mais importantes na Terra. Na primeira viagem de três previstas, está planeado o primeiro passeio civil
Elon Musk fez uma atualização da Starship, a nave espacial que um dia quer transportar humanos para marte. Cada voo custará menos de 10 milhões de dólares e o foguetão poderá ser utilizado a cada 6 a 8 horas.
Gianluca Masi, astrónomo do Virtual Telescope Project, conseguiu captar o módulo do Falcon 9 da SpaceX à medida que se movimentava pelo Espaço, em rota de colisão com a Lua. À medida que avança pelo Espaço, o destroço deixará de ser visível a partir da Terra e hoje é o último dia em que poderá ser o
A União Astronómica Internacional criou um centro dedicado à proteção do céu noturno das interferências das constelações de satélites como a Starlink e OneWeb.
Há restos de um foguetão Falcon 9, da SpaceX, prestes a atingir a superfície da Lua, que poderão deixar marcas no lado oculto do satélite natural. A data para o impacto aproxima-se a passos largos e todo o processo tem vindo a ser detalhado pelos cientistas.
A última tentativa foi realizada neste domingo, sendo abortada a 33 segundos do lançamento devido à presença de um barco cruzeiro na área da base espacial.
Os astrónomos fizeram os cálculos e a colisão com a Lua com o que resta de um dos foguetões Falcon 9 de Elon Musk, que estava em "órbita caótica", é inevitável. O fenómeno não vai poder ser visto da Terra, porque será no "lado oculto" do satélite natural.
A NASA fez alterações no calendário, referindo preparações adicionais na nave espacial e tráfego em torno da ISS, sugerindo outro voo espacial nesse mesmo período de tempo.
Um novo estudo demonstra que 5.301 “comboios” de satélites Starlink aparecem em imagens captadas pelo observatório Zwicky Transient Facility, nos Estados Unidos, entre novembro de 2019 e setembro de 2021.