Está marcado para hoje depois das 15 horas o primeiro passo do processo de migração da Televisão Digital Terrestre que pode ter impacto em mais de 13% dos lares que hoje vão sofrer um "apagão" do sinal.
Tal como a ANACOM havia avançado, a partir da próxima semana arrancam os trabalhos de alteração do emissor de Odivelas Centro. Saiba o que tem de fazer para sintonizar as novas frequências.
No dia em que a ANACOM lança uma linha gratuita para apoiar a população na migração da TDT, a Altice Portugal anuncia novas datas para o plano de migração, que não cumprem com os prazos da ANACOM.
Operadora afirma que o calendário “mais favorável” para iniciar o desenvolvimento da migração da faixa de 700 MHz só deve acontecer a partir da segunda semana de fevereiro.
A troca de acusações entre a Altice a ANACOM animou a semana passada, com afirmações de que estamos 6 meses atrasados e que Portugal está a perder o comboio, enquanto o regulador afirma que está tudo de acordo com o previsto.
A autoridade reguladora assegura que o processo "está a decorrer conforme o programado e de acordo com as determinações europeias". Arranque oficial está previsto para janeiro de 2020.
Está dado mais um passo rumo ao 5G em Portugal. O grupo de trabalho que vai acompanhar a migração da faixa de espectro hoje alocada à TDT, mas que nos próximos meses ficará disponível para servir o 5G, já está no terreno.
A dona da TVI pode não entrar na corrida aos dois novos canais para a Televisão Digital Terrestre. A presidente do grupo duvida da rentabilidade do projeto.
Alberto Souto de Miranda, Secretário de Estado Adjunto e das Comunicações, refere que o Governo prefere esperar mais alguns meses para a implementação do 5G, do que "apressar" a ANACOM a fazer um “mau leilão ou concurso”.
A empresa de telecomunicações está em "rota de colisão" com a ANACOM, devido às decisões do regulador, e não pretende concorrer em 2023, revelando ainda outras medidas de impugnação.
A Altice Portugal afirma que tem cumprido com todas as suas obrigações e tem respeitado, mesmo com prejuízo, a todas as alterações impostas pelo regulador no projeto TDT.
O regulador do mercado de comunicações continua a fazer encontros com as autarquias para o levantamento dos problemas sentidos nas comunicações. O objetivo é resolver definitivamente o acesso à rede.
O presidente da entidade reguladora diz querer ver resolvidos "em definitivo" os problemas de receção da televisão digital terrestre em Portugal antes que a migração para a quinta geração de redes móveis aconteça.
A TDT vai ganhar um canal temático de desporto e um canal temático de informação, que se juntam à RTP 1, RTP 2, RTP 3, RTP Memória, SIC, TVI e ao Canal Parlamento.
O regulador aprovou uma descida 15,16% dos preços anuais por Mbps que a MEO cobra aos operadores de televisão (RTP, SIC e TVI) pela prestação do serviço de televisão digital terrestre.
Alexandre Fonseca diz que está preocupado com o anúncio da Anacom que vai obrigar utilizadores a “ressintonizarem” os canais da TDT. Também defende que o futuro leilão de espectro do 5G “não pode servir para financiar reguladores nem estados”.
A libertação da faixa dos 700 MHz, prevista para decorrer entre finais de 2019 e 30 de junho de 2020, implica a migração da televisão digital para uma nova faixa de frequências. O regulador garante que o processo será simples para os utilizadores.
A operadora diz que não consegue compreender as conclusões do estudo publicado pela entidade reguladora e garante que “cumpre e sempre cumpriu” as obrigações que lhe foram impostas.
A 12 de janeiro de 2012, o sinal analógico de televisão deixava de funcionar em 25 concelhos do país, os primeiros a migrar para a nova era da televisão digital.