A associação diz que os portugueses que não concordem com a cobrança de 1 euro pela emissão de faturas em papel, instituída pela MEO desde 1 de abril, podem contar com o seu apoio.
Depois de ter investido 6 milhões no reforço da tecnologia de revenue assurance, a tecnológica é apontada como uma das líderes do no mercado de gestão de risco, fraude e garantia de receita. Mas continua a ter desafios para ultrapassar.
A entidade reguladora impõe ainda à operadora que baixe consideravelmente o preço das suas ofertas grossistas. A empresa, que gere redes rurais na zona Centro e nos Açores, é participada em 5% pela MEO.
O serviço chama-se MEO By e é apresentado como totalmente personalizável, com as suas mais de 16.000 combinações possíveis. Permite criar pacotes de telecomunicações “a gosto” e alterá-los a cada 30 dias. Sem penalizações.
“Uma solução totalmente disruptiva que vai voltar a marcar o sector das telecomunicações em Portugal”. É desta forma que a operadora caracteriza o lançamento desta quarta-feira.
O acordo põe fim a quatro anos de negociações, mas ainda necessita do aval das entidades reguladoras nos EUA. Se tiver “luz verde” cria uma mega operadora móvel, com 127 milhões de clientes.
A Comissão Europeia acusou a Altice de ter incorporado a PT Portugal antes da aprovação dos reguladores europeus. A decisão pode ser tomada já na próxima semana.
No ano anterior, as coimas aplicadas pela entidade reguladora não chegaram a um milhão de euros. O desrespeito pelas regras de proteção do consumidor continuam a estar entre os principais motivos para dar início a novos processos.
A entidade reguladora decidiu recomendar às operadoras de telecomunicações que não cobrem aos clientes qualquer valor pela disponibilização de faturas em papel.
A diferenciação de conteúdos é proibida, lembra a entidade reguladora, acusando as operadoras portuguesas de terem ofertas que estão a violar o princípio da neutralidade da rede, imposto a nível europeu.
Anacom, operadoras e a entidade de referência que gere a base de dados dos números portados chegaram a acordo sobre a revisão dos preços associados a esta prestação de serviços.
A velocidade média da internet em Portugal é de 55 Mbps, mas no período da noite existe uma quebra generalizada na qualidade do serviço que afeta os clientes de todas as operadoras.
Um ano após a assinatura do acordo com a Huawei, a ideia materializa-se no Golabs.IoT, um espaço equipado “com tudo” para testar novas soluções e produtos que impulsionem a tecnologia. Em Portugal e lá fora. E já há projetos em mãos.
Os novos preços grossistas permitirão a existência de tarifários com preços iguais, independentemente da rede de destino, ou que incluam chamadas gratuitas para todas as redes.
As conclusões são de um estudo encomendado pela Comissão Europeia que pretende servir de base aos trabalhos que estão a ser desenvolvidos em redor da introdução do 5G na União Europeia.
A Ericsson vai realizar, em parceria com a Altice e a Vodafone Portugal, testes iniciais ao 5G. A cidade que acolhe o Centro de Inovação da Altice foi a escolhida para este primeiro passo.
O valor fica perto de duplicar o registado durante 2016 inteiro. As ofertas de serviços continuam a estar entre os principais motivos para dar início a novos processos.
O número de portugueses que contratam serviços de telecomunicações de alta velocidade para os seus lares ascendia a cerca de 2,1 milhões no final de março.
A tecnológica portuguesa lançou no início do ano o RAID.Cloud e está a apresentar a solução na sua conferência de utilizadores. Rui Paiva, CEO, diz que este foi o maior investimento de sempre no desenvolvimento de uma solução mas que garante o suporte para os desafios do futuro.