Depois da NOS, a Vodafone reagiu negativamente à posição do regulador, referindo-se como prepotente e desrespeitadora dos princípios básicos de estabilidade e da utilização das regras que foram estabelecidas por si.
Já são mais de três meses e 348 rondas, num leilão que parece interminável para atribuir as licenças da nova geração de redes móveis. O regulador quer agora fazer mudanças para que o processo não se prolongue de forma excessiva, aumentando o número de rondas diárias, entre outras medidas. Os operado
Hoje, as únicas mudanças surgem novamente na faixa dos 3,6 GHz, onde hoje há subidas relativas às propostas de 18 dos 40 lotes disponíveis. À medida que o leilão se prolonga mais do que era esperado, a Anacom decidiu iniciar um procedimento de alteração do regulamento para agilizar o processo.
Hoje, as licitações atingiram os 274,48 milhões de euros, numa subida de 1,018 milhões de euros em relação ao dia anterior. Sem fugir à tendência dos últimos dias, as mudanças voltam a ocorrer apenas na faixa dos 3,6 GHz, onde há subidas relativas às propostas de 21 dos 40 lotes disponíveis.
De acordo com os mais recentes dados disponibilizados pela Anacom, as licitações do 58º dia da fase principal alcançaram os 273,462 milhões de euros. A soma de ambas as fases do leilão do 5G resulta num valor que já ultrapassa os 357 milhões de euros.
Nas seis rondas de hoje, o interesse das operadoras centrou-se novamente na faixa dos 3,6 GHz, onde hoje há subidas relativas às propostas de 16 dos 40 lotes disponíveis. A totalidade do leilão, que inclui a fase reservada a novos entrantes, soma já mais de 356 milhões de euros.
Foi ontem aprovada a transposição da Diretiva europeia que estabelece o Código Europeu das Comunicações Eletrónicas. A adaptação da legislação ao quadro regulatório português está atrasada e a Bruxelas já tinha avisado da possibilidade de multar Portugal.
O leilão do 5G prossegue no 56º dia da fase principal, mais de três meses depois do arranque a 22 de dezembro. O encaixe potencial já ultrapassa os 355 milhões de euros e só os 3,6 GHz continuam a gerar interesse e a ser disputados entre os operadores.
Ao todo, as licitações do 55º dia da fase principal atingiram os 269,864 milhões de euros, uma subida de 945 mil euros em relação ao dia anterior. A soma de ambas as fases do leilão do 5G já ultrapassa os 354 milhões de euros.
Ao todo, o valor das licitações do 53º dia da fase principal atingiu os 267,839 milhões de euros. As únicas mudanças a registar surgem novamente na faixa dos 3,6 GHz, onde hoje há subidas nas propostas relativas a 22 dos 40 lotes disponíveis.
Através dos dados disponibilizados pela Anacom é possível verificar que o interesse das operadoras voltou a centrar-se na faixa dos 3,6 GHz. Aqui há subidas nas propostas relativas a 29 dos 40 lotes disponíveis e constata-se uma dinâmica de crescimento que leva a aumentos a rondar no máximo os 179%
O valor das licitações ultrapassou hoje os 350 milhões de euros, com uma subida de 916 mil euros em relação ao dia de ontem. As únicas mudanças ocorrem novamente na faixa dos 3,6 GHz que já valorizam acima dos 100 milhões de euros, mais do que duplicando o valor base de 45,7 milhões.
O interesse das operadoras mantém-se fixo na faixa dos 3,6 GHz e hoje há aumentos nas propostas relativas a 21 dos 40 lotes disponíveis, constatando-se uma dinâmica de crescimento que leva a subidas a rondar no máximo os 177% face ao preço de reserva.
No 49º dia de licitações da fase principal registam-se apenas subidas estratégicas nas propostas relativas a 22 dos 40 lotes disponíveis na faixa dos 3,6 GHz. As licitações de ambas as fases do leilão somam um valor superior a 349 milhões de euros.
Os mais recentes dados da Anacom permitem verificar que, em linha com a tendência dos últimos dias, as únicas mudanças surgem na faixa dos 3,6 GHz. Ao todo, a soma de ambas as fases do leilão resulta já num valor que ultrapassa os 347 milhões de euros.
Baseado nos dados da EUROSTAT para fevereiro, os preços em Portugal desceram 2,8%, descida inferior aos 3% registados no mês anterior, na variação média do IHPC.
É mais um dia e mais quase 1 milhão de euros a mais de encaixe potencial nas licenças do 5G. As faixas do 3,6GHz continuam a ser as únicas com propostas.
Os dados partilhados pela Anacom mostram que, em média, os assinantes de serviços em pacote pagam 42,6 euros por mês e as ofertas mais completas (4P/5P) são as que têm mais representação.
As licitações das operadoras registam hoje uma subida de 729 mil euros e, sem fugir à tendência dos últimos dias, a faixa dos 3,6 GHz foi a única a registar mudanças. A soma de ambas as fases do leilão já ultrapassa os 341 milhões de euros.
O interesse das operadoras centrou-se novamente na faixa dos 3,6 GHz, com subidas nas propostas relativas a 16 dos 40 lotes disponíveis e uma dinâmica de crescimento que leva a aumentos a rondar no máximo os 162% em relação ao preço de reserva. As licitações de ambas as fases do leilão somam já um v
De acordo com a Anacom registaram-se aumentos de 55% no tráfego médio de dados fixos e de 20% no de encomendas em 2020. Já a utilizações de serviços digitais over-the-top passou de 52,5% para 70,5%. A pandemia também causou um aumento das comunicações de voz tradicionais.
No 40º dia de licitações a soma de ambas as fases do leilão já é superior a 339 milhões de euros, ultrapassando em mais de 100 mil euros o preço de reserva fixado pela entidade reguladora.
A faixa dos 3,6 GHz volta a captar a atenção das operadoras e hoje há subidas nas propostas relativas a 17 dos 40 lotes disponíveis. Ao todo, a soma de ambas as fases do leilão já superou largamente o preço de reserva fixado pela Anacom, tendo já ultrapassado dos 339 milhões de euros.