Arrancou na passada segunda-feira o julgamento Apple/Qualcomm mas não chegou a passar das alegações iniciais. As duas empresas chegaram a acordo e vão voltar a fazer negócio.
Nos últimos anos a troca de acusações entre as duas empresas tem estado ao rubro. Esta segunda-feira avança o julgamento de um dos processos mais importantes, onde se coloca em causa todo o modelo de negócio da Qualcomm.
A loja portuguesa de aplicações acusava a gigante tecnológica de práticas abusivas que resultaram na perda de 2,2 milhões de utilizadores nos últimos 60 dias. A Aptoide vai pedir indemnização pelos danos causados.
A operadora de telecomunicação norte-americana admitiu que não corrigiu os problemas nas ligações em zonas rurais e usou toques falsos para simular a conclusão das chamadas. Para além da multa, a FCC exige que a T-Mobile implemente “um plano de conformidade”.
Um juiz britânico decidiu que a Google deve retirar dos resultados de buscas links de notícias antigas sobre uma condenação criminal de um executivo, por comprometerem a sua reputação. Já outro utilizador não teve a mesma sorte.
Um antigo colaborador alega que a empresa de tecnologia estabeleceu quotas para a contratação de minorias de forma a promover a diversidade dos trabalhadores.
O argumento de que o abrandamento na performance dos iPhone seria para evitar encerramentos inoportunos e perda de dados não convenceu alguns utilizadores norte-americanos, que querem processar a empresa de Cupertino.
A gigante tecnológica é acusada de ignorar as configurações de privacidade padrão do iPhone, entre junho de 2011 e fevereiro de 2012, e de recolher dados pessoais de 5,4 milhões de pessoas. É a primeira ação judicial coletiva do género no Reino Unido.
Há um ano, um tribunal londrino decidiu que os motoristas da plataforma digital devem ter os mesmos direitos que qualquer trabalhador, como salário mínimo e férias. A Uber recorreu da decisão e perdeu.
O ex-diretor executivo da Uber foi processado pela Benchmark Capital, que acusa Kalanick de ter colocado mais pessoas na direção da empresa de forma a favorecer o seu regresso como diretor executivo.
O processo baseia-se na possibilidade de a empresa estar a recolher e a vender dados de utilização das crianças através de um conjunto de aplicações. A Disney assegura tratar-se de um mal entendido.
Na raiz do problema parecem estar envolvidas patentes dos processadores utilizados em alguns iPhone que já estariam registadas pela Wisconsin Alimni Research Foundation (WARF) desde 1998.
Em causa estão compras não autorizadas feitas por crianças em aplicações aparentemente gratuitas. As transações eram possibilitadas pelo facto das opções de controlo parental não estarem ligadas por defeito.