Os analistas imputam as culpas à falta de inovação e ao crescimento de marcas chinesas como a Oppo, a Vivo e a Huawei, que estão a ganhar maior preponderância no mercado internacional.
A estimativa é da Piper Jaffray, que acredita que as receitas geradas com a venda de videojogos vão andar perto de serem exclusivamente digitais num espaço de quatro anos.
Embora as vendas dos aparelhos tenham tido um início de ano pouco promissor, a evolução dos produtos e o crescimento do uso da realidade virtual nos negócios podem dar um boost ao mercado.
Um em cada quatro dispositivos vendidos em Portugal tem a marca da Huawei e a gigante chinesa já ultrapassou as rivais Samsung e Apple no primeiro trimestre do ano.
Há quatro anos no mercado português, a marca de PCs tem apresentado um crescimento contínuo que Miguel Coelho garante que dá sustentabilidade para continuar a alargar a presença nos vários segmentos, contando com trunfos num novo portfólio Yoga e ThinkPad.
O nível de confiança dos consumidores em Portugal aumentou e com ele aumentaram também as vendas em praticamente todas as áreas dos produtos duráveis tecnológicos, eletrónicos e de telecomunicações.
Entre os principais fabricantes, as duas únicas marcas que registaram um crescimento no último trimestre de 2017 foram as chinesas Huawei e Xiaomi, ultrapassando a Samsung e a Apple, revelam os dados da Gartner.
A mais recente consola da Nintendo precisou apenas de 10 meses para vender mais do que a Wii U em cinco anos. O Super Mario Odyssey é o jogo mais popular e há um serviço online a caminho.
Lançada em março deste ano, cedo se percebeu que a consola ia superar as expectativas da empresa japonesa ao bater recordes de vendas logo nas primeiras 48 horas. Agora, ultrapassou o valor de um milhão de consolas vendidas por mês.
A marca foi atingida durante um evento promocional que foi publicitado às massas com a ajuda de estrelas internacionais, como Nicole Kidman e o português Luís Figo.
Parece que os fãs da Apple estavam mesmo à espera que o "topo de gama dos topo de gama" da marca - e o mais caro de todos os iPhone - chegasse às lojas, com filas espalhadas por todo o mundo a fazer lembrar "outros tempos".
A nova aventura do canalizador chegou às prateleiras na passada sexta-feira e já é um fenómeno comercial, com 2 milhões de vendas em três dias. Qualquer coisa como oito unidades por segundo.
A venda de displays OLED à Apple, a prestação estável do Note 8 e o negócio de chips de armazenamento foram factores decisivos para a gigante sul-coreana.
A consola não só vendeu mais do que qualquer outra (da Nintendo) nos dois primeiros dias, como é líder face à Xbox One e à proposta concorrente da Sony. A Nintendo prevê vender no primeiro ano 14 milhões de unidades, em vez dos 10 milhões iniciais.
A empresa já foi obrigada a aumentar o período de entregas para cinco a seis semanas após a submissão do pedido. Os analistas alertam que o stock pode não chegar para corresponder à procura.
A dias de chegar às lojas o iPhone mais caro de sempre - acima dos 1.000 euros em Portugal para o modelo de 256GB - um estudo revela que a tendência para os preços dos chamados flagship é a de continuarem a subir.