A promessa é da empresa detida pela Alphabet. A sua sexta geração de táxis autónomos reduz para metade o número de câmaras e também corta nos LiDARs mas consegue adaptar-se melhor a diferentes condições de condução. As mudanças estendem-se aos veículos, que também mudam.
A Waymo está a atualizar os sistemas para adicionar dados sobre objetos estáticos e melhorar os mapas dos táxis autónomos para evitar futuros acidentes como este. O automóvel preparava-se para recolher passageiros e colidiu num poste.
A autoridade de segurança rodoviária dos EUA tem por base comportamentos de condução dos táxis autónomos Waymo, da Alphabet, que potencialmente violam as leis de segurança rodoviária. Também os Zoox, da Amazon, estão a ser alvo de investigação.
Existe uma escala com seis níveis de autonomia aplicáveis aos automóveis criada pela SAE, entre aqueles que têm funcionalidades básicas que ajudam a condução aos veículos que dispensam volantes e pedais, estando preparados para circular sem a presença de condutor.
Depois de um incidente com um pedestre, os táxis autónomos da Cruise foram suspensos na Califórnia, mas a empresa decidiu parar as operações em todo o país. Entretanto na Califórnia as opiniões dividem-se cada vez mais sobre a segurança dos carros autónomos nas estradas.
A empresa responsável pelas viaturas defende-se sobre a culpa do acidente. Os socorristas argumentam que em casos de emergência, todos os segundos contam. Desde que os veículos autónomos começaram a circular mais livremente em São Francisco, aumentaram os incidentes associados.
A Waymo e a Cruise continuam a expandir a sua oferta de táxis, podendo agora operar em horário completo, em todos os dias da semana na cidade de São Francisco. Depois de anos em testes, as operações comerciais dos taxis-robot começam hoje.
O serviço Waymo One, de transporte de passageiros sem motorista, duplicou a sua cobertura em Phoenix, continuando a sua expansão em São Francisco. Os principais clientes são os estudantes universitários e jogadores de golfe.
As autoridades dos transportes de São Francisco apelaram aos reguladores da Califórnia que diminuam a escala dos planos de expansão da Cruise e Waymo de táxis autónomos, devido a repetidos incidentes relacionados com os veículos.
O novo protótipo de táxi-robot da Waymo baseia-se na arquitetura SEA-M, concebida para suportar uma variedade de soluções de mobilidade futuras, e foi feito para ser totalmente autónomo.
Os carros vão ser fabricados na Suécia, onde a fabricante chinesa Geely detém a Volvo e no futuro vão fazer parte da frota de táxis autónomos da Waymo nos Estados Unidos.
Há muito que circulam carros autónomos em algumas ruas de São Francisco, na Califórnia. Em breve, os carros de duas das empresas que têm testado a tecnologia, a Waymo e a Cruise, vão começar a oferecer serviços comerciais.
A empresa irmã da Google parece ter encontrado sucesso na Califórnia, depois dos incidentes no Arizona em 2018. Contudo, até serem oficialmente um serviço pago, os “táxis robots” terão de percorrer um longo caminho.
A Nuro é uma empresa dedicada ao desenvolvimento de veículos sem condutor para o transporte de mercadorias e vai lançar em Houston serviço de entregas, em parceria com a cadeia de supermercados Kroger.
A Waymo é a primeira empresa a arrancar com serviço de transporte de passageiros em veículos autónomos, ainda que numa primeira fase tenha de ter “motorista” ao volante.
O uso de uma rede de “agentes secretos” que, entre outras coisas, terão invadido sistemas, roubado dados e segredos comerciais fazem parte das alegadas práticas ilegais contra empresas concorrentes.
A Alphabet vai investir na Lyft, considerada a segunda maior plataforma online de marcação de serviços de transporte em automóveis com condutor. Em maio, a empresa já tinha assinado um acordo de parceria com a Waymo.
A Waymo acusa a Uber do roubo de segredos comerciais por parte de Anthony Levandowski, que deixou a Google para lançar a Otto, comprada pela Uber. Os 2,6 mil milhões são o valor de apenas um dos nove itens que constam do processo.
O que começou por ser uma abordagem para comprar o sistema de condução autónoma da Uber pode vir a resultar numa parceria para reduzir custos e acelerar a introdução da tecnologia.