As autoridades dos transportes de São Francisco apelaram aos reguladores da Califórnia que diminuam a escala dos planos de expansão da Cruise e Waymo de táxis autónomos, devido a repetidos incidentes relacionados com os veículos.
O novo protótipo de táxi-robot da Waymo baseia-se na arquitetura SEA-M, concebida para suportar uma variedade de soluções de mobilidade futuras, e foi feito para ser totalmente autónomo.
Os carros vão ser fabricados na Suécia, onde a fabricante chinesa Geely detém a Volvo e no futuro vão fazer parte da frota de táxis autónomos da Waymo nos Estados Unidos.
Há muito que circulam carros autónomos em algumas ruas de São Francisco, na Califórnia. Em breve, os carros de duas das empresas que têm testado a tecnologia, a Waymo e a Cruise, vão começar a oferecer serviços comerciais.
A empresa irmã da Google parece ter encontrado sucesso na Califórnia, depois dos incidentes no Arizona em 2018. Contudo, até serem oficialmente um serviço pago, os “táxis robots” terão de percorrer um longo caminho.
A Nuro é uma empresa dedicada ao desenvolvimento de veículos sem condutor para o transporte de mercadorias e vai lançar em Houston serviço de entregas, em parceria com a cadeia de supermercados Kroger.
A Waymo é a primeira empresa a arrancar com serviço de transporte de passageiros em veículos autónomos, ainda que numa primeira fase tenha de ter “motorista” ao volante.
O uso de uma rede de “agentes secretos” que, entre outras coisas, terão invadido sistemas, roubado dados e segredos comerciais fazem parte das alegadas práticas ilegais contra empresas concorrentes.
A Alphabet vai investir na Lyft, considerada a segunda maior plataforma online de marcação de serviços de transporte em automóveis com condutor. Em maio, a empresa já tinha assinado um acordo de parceria com a Waymo.
A Waymo acusa a Uber do roubo de segredos comerciais por parte de Anthony Levandowski, que deixou a Google para lançar a Otto, comprada pela Uber. Os 2,6 mil milhões são o valor de apenas um dos nove itens que constam do processo.
O que começou por ser uma abordagem para comprar o sistema de condução autónoma da Uber pode vir a resultar numa parceria para reduzir custos e acelerar a introdução da tecnologia.
A Waymo, subsidiária da Alphabet que atua no ramo da condução autónoma, patenteou um sistema de elementos de tensão que ajustam a rigidez de um veículo de acordo com o risco de choque e com o obstáculo que se atravessa no seu caminho.