Os novos sites internet e a tecnologia que está a transformar a forma como acedermos à informação estão no SAPO TEK, assim como a inovação das empresas
Escândalos como o do Facebook com a Cambridge Analytica revelaram a importância do papel dos denunciantes de crimes como fraude, evasão de impostos ou violação de dados. A Comissão Europeia quer garantir que as denúncias acontecem sem represálias.
Através de algoritmos de machine learning, investigadores estão a desenvolver uma aplicação para smartphone capaz de detetar mentiras através da interação com o ecrã tátil.
A rede social confirmou que os utilizadores fora da Europa vão passar a ser regidos pelos termos de serviço da sede nos EUA, não sendo enquadrados na nova lei europeia de privacidade de dados. Em Portugal já há avisos sobre as mudanças.
Os chamados esports são um fenómeno crescente em todo o mundo e o mercado português segue a tendência. Prova disso é a primeira edição (que se espera de muitas) do Moche XL ESports, um evento que quer ser "grande" cá e lá fora.
Parece que não são só os utilizadores do Facebook que têm que se preocupar com a possibilidade de terem os seus dados pessoais partilhados. As apps de datings também têm os seus perigos.
O escândalo do Facebook, Cambridge Analytica, foi debatido no Parlamento Europeu numa sessão que reuniu o consenso dos eurodeputados: o patrão do Facebook deve dar justificações aos europeus.
São mais de 30 as empresas que assinaram um acordo em que se comprometem a ajudar a proteger os consumidores de ciberataques e recusar qualquer pedido por parte dos governos nesse sentido.
O Reino Unido pretende introduzir a idade mínima de 13 anos para o acesso aos serviços online. Os pais descordam e querem subir a idade para os 14 anos.
Um juiz britânico decidiu que a Google deve retirar dos resultados de buscas links de notícias antigas sobre uma condenação criminal de um executivo, por comprometerem a sua reputação. Já outro utilizador não teve a mesma sorte.
Nos próximos dias estão marcados vários encontros do vice-presidente da Comissão Europeia para o mercado digital com Mark Zuckerberg, Sundar Pichai e executivos do Twitter e do Netflix.
Uma pesquisa aponta a plataforma de Evan Spiegel como aquela que os jovens norte-americanos preferem. Já o Facebook parece estar a ter alguns problemas...
Depois de meses de uma batalha legal, um tribunal russo determinou hoje o bloqueio da aplicação que não quer partilhar o acesso aos dados de comunicações.
Para Steve Huffman, trata-se de separar o comportamento dos utilizadores das suas crenças. As declarações foram feitas depois da rede social ter anunciado os resultados do relatório de transparência da plataforma em 2017.
Os dois últimos dias puseram o criador do Facebook a responder perante o Senado e o Congresso dos Estados Unidos. Zuckerberg começou por repetir os pedidos de desculpa e acabou a lembrar que os utilizadores são livres de sair da rede social.
A funcionalidade permitirá que os utilizadores do instagram façam o download de dados pessoais e que tenham noção da informação privada que a app guarda.
O primeiro Internet Health Report publicado pela empresa identifica uma série de sintomas que contrariam os princípios que servem de base à criação da internet.
Todos os utilizadores do Facebook vão ter, no seu feed, avisos sobre as aplicações que usam e qual a informação partilhada com essas apps, que poderão remover se assim o desejarem. Para as “vítimas” da Cambridge Analytica há uma notificação diferente.
Esta é uma das conclusões da pesquisa #StatusofMind, que indica que a aplicação tem um impacto negativo na imagem que os utilizadores têm de si. No entanto é uma boa influência em termos de auto-expressão e auto-identidade.
O videoclip Despacito, o mais assistido de sempre no YouTube, está entre aqueles que desapareceram da plataforma. E a série Casa de Papel foi "metida ao barulho", em defesa da Palestina.