Será 2011 o ano dos pagamentos móveis na Europa? Poderá começar a pagar o seu café com o telemóvel em breve? Magnus Rehle espera que a entrada da Google nos pagamnetos móveis venha resolver o impasse neste mercado.
O TeK quis saber, junto dos seis grupos parlamentares, qual seria a principal prioridade em matéria de Sociedade da Informação, se integrassem o próximo Governo.
A Symantec Portugal está a crescer há três anos consecutivos e em 2011 já voltou a reforçar a equipa. João Beato, director-geral, falou ao TeK sobre a estratégia e o posicionamento da empresa a nível local.
A HP tem feito um grande investimento em cloud printing e defende que esta é uma oportunidade para o mercado de impressão crescer. Manel Martinez responde às perguntas do TeK sobre as ameaças a esta estratégia e os riscos que existem.
Mais de metade dos leitores que responderam à última Votação TeK consideram positiva a nova medida que vai obrigar os sites europeus a darem aos internautas a possibilidade de desligar os cookies.
Francisco Jaime Quesado defende que Portugal deve afirmar-se como um laboratório numa nova agenda europeia, preconizadora de uma Sociedade Inteligente.
Miguel Fito, Director de Desenvolvimento de Negócio e Soluções da Micro Focus, relembra a importância que o COBOL continua a ter em múltiplas aplicações empresariais e defende que está longe de ser obsoleto.
No dia em que a PT lançou o SmartCloud, o Director de gestão de oferta comercial da PT Negócios explicou ao TeK o modelo de partilha de receitas com os parceiros que integram a nova oferta de cloud computing da empresa.
Apesar do investimento feito nos últimos dez anos há ainda muito para fazer no desenvolvimento da Sociedade da Informação. Jaime Quesado alerta para o risco de se perderem os investimentos realizados.
João Martins do agrupamento complementar de empresa portuguesas ligadas às tecnologias da educação falou ao TeK sobre a visita em que o grupo participou em Abril, à Argélia.
José Pina Miranda, director-geral da Multicert, diz que o mercado de certificação digital em Portugal ainda é pequeno mas aponta projectos como o Cartão de Cidadão para o promover. Fala ainda de projectos da empresa na área da identificação digital.
O Movimento Partido Pirata Português ainda não pode defender politicamente as suas bandeiras mas não abdica de o fazer no âmbito da cidadania. Em entrevista ao TeK os promotores da iniciativa explicam a sua posição.
João Fradinho, country manager da Brother Portugal, deixa algumas sugestões para que as empresas eliminem defeitos e aperfeiçoem desempenhos nas suas estratégias de impressão.
Defendendo a despenalização da partilha sem fins lucrativos, o Movimento Partido Pirata Português respondeu ao desafio do TeK para escrever um artigo de opinião sobre o caso do BTuga.
A Mind Source está no Top 10 das emlhores empresas para trabalhar. Francisco Fonseca, administrador da consultora do grupo SetCom, falou ao TeK sobre a importância da distinção e a estratégia da empresa.
A importância do computador Magalhães e da estratégia da Nova Escola definida pelo Governo é destacada por Francisco Jaime Quesado, que defende o papel das novas gerações na construção do futuro.
A MCall tem há um ano a decorrer um projecto de teletrabalho que abrange 10% dos seus colaboradores. O objectivo, contudo, é ir mais além e aumentar o número de posições a operar neste regime, como explicou Margarida Charters em entrevista ao TeK.
Metade dos leitores do TeK afirma não ter ainda usado o telemóvel para fazer pagamentos. A falta de confiança nos meios à disposição para o fazer também foi um aspecto muito assinalado na votação a propósito do tema.
A revolução imposta pelo meio digital e as redes sociais traz também novas responsabilidades e mais vulnerabilidade às marcas, defende Francisco Teotónio Pereira, presidente da APMP.
A Adobe acaba de lançar a nova versão da sua Suite de criatividade, o CS 5.5. Nuno Rocha responde às questões do TeK sobre a evolução da utilização e as expectativas do novo modelo de licenciamento.
Jaime Quesado partilha com os leitores do TeK a sua visão para um Novo Estado, adequado aos desafios do presente e do futuro. Este Novo Estado deve fazer uma aposta consolidada em três T: Tecnologia, Talentos e Tolerância, defende.
Embora se confesse exuberante pela força mostradea pelo Parlamento, Rui Seabra, presidente da Ansol, espera que "'memorandos de entendimento' negociados nos bastidores" não tentem dar à volta à lei.
A adopção da lei marca uma mudança radical na contratação da Administração Pública e um avanço enorme para a interoperabilidade e a transparência na relação entre o Estado e os cidadãos, defende Bruno Dias, deputado do PCP.