Um final de década que prometia ser de “marcação cerrada” à desinformação acabou por revelar-se aquém das espectativas. Com a entrada na nova década tornar-se-ão as fake news num novo “normal”?
A descoberta da Comparitech surge um ano após o escândalo com a consultora Cambridge Analytica que utilizou dados de 87 milhões de utilizadores da rede social para influenciar campanhas políticas em todo o mundo.
A empresa liderada por Mark Zuckerberg confirmou a existência da aplicação para uso exclusivo interno. Embora tenha sido eventualmente descontinuada, permanecem as suspeitas de violação da privacidade dos utilizadores.
Num relatório de 60 páginas a ONG admite a importância crucial dos serviços das duas gigantes tecnológicas, mas considera que a relação com os utilizadores é uma espécie de “pacto com o diabo”.
A empresa de Mark Zuckenberg aceitou pagar os 500.000 libras impostos pelas autoridades britânicas, relacionado ao escândalo da partilha de dados pessoais dos utilizadores da rede social.
Em causa está um dos “problemas do costume”, questões relacionadas com concorrência. A confirmar-se esta será a quarta investigação do género ao Facebook nos EUA.
Num universo de milhões de aplicações a rede social já suspendeu vários milhares de apps no âmbito de uma investigação que garante não estar ainda terminada.
O conselho independente vai contar com 40 membros no máximo, naquele que Mark Zuckerberg diz ser "um dos projetos mais importantes" em que trabalhou nos últimos anos.
Novos documentos internos entre colaborares da rede social sugerem que o Facebook teve conhecimento da partilha não autorizada dos dados em setembro de 2015 e não em dezembro.
Na semana passada já tinha surgido a informação do valor da multa, que hoje foi confirmada pela FTC nos Estados Unidos. A empresa de Mark Zuckerberg já reagiu.
Ainda não é oficial a alegada multa que a Federação do Comércio norte americana se estará a preparar para aplicar ao Facebook, mas os críticos garantem que o valor é baixo.
As duas empresas juntas devem dominar mais de 70% do mercado britânico de publicidade online no próximo ano. O regulador local quer saber como estão a ser usados os dados dos seus cidadãos neste negócio.
O assistente virtual da empresa de Mark Zuckerberg gerou alguma controvérsia devido a questões de privacidade, mas o anúncio da criação de novos formatos vem demonstrar que a empresa mantém a aposta neste equipamento.
Os algoritmos de inteligência artificial conseguem facilmente entender padrões mas ainda têm um caminho a fazer para serem autónomos. Antoine Bordes, responsável pela investigação de AI do Facebook na Europa, explica o que está a ser feito na rede social.
O acordo com a Federal Trade Commission poderá passar por mexer nos quadros da direção, além da avultada multa que a rede social terá de pagar pelas quebras de segurança.
Muitas novidades foram anunciadas, incluindo a nova app de Messenger, uma remodelação total da app do Facebook e a data e preço dos headsets de realidade virtual, entre outras novidades.
A rede social de Mark Zuckerberg assumiu ter armazenado as listas de contactos do email pessoal de alguns utilizadores, mas garante que vai apagar os dados recolhidos.
Até junho de 2019 o Facebook vai mudar os termos de serviço, uma medida integrada nas políticas de transparência que a rede social vai adoptar na sequência das negociações com a Comissão Europeia.
A rede social perdeu o seu número três, Chris Cox e Chris Daniels, responsável pelo WhatsApp. O motivo prende-se com as novas estratégias de privacidade que Mark Zuckerberg quer implementar.
A utilização de encriptação de ponta-a-ponta, segurança mais robusta e sistemas de armazenamento mais seguros são apenas algumas das funcionalidades que o responsável considera essenciais ao futuro da plataforma.