Dois software maliciosos, um que roubava dados bancários e outro que pedia resgates aos utilizadores, faturaram perto de 75 milhões de euros desde que estavam ativos. Esta foi uma das maiores operações contra o cibercrime.
Naquele que pode ser chamado de “raide contra a pirataria informática” foram ainda revistadas cerca de 360 casas e apreendidos mais de 1.100 dispositivos de armazenamento. O objetivo foi derrubar a rede que sustentava o malware Blackshades.
Os dados foram revelados ontem num evento que serviu para fazer o balanço do primeiro ano de actividade da estrutura. E ficou o alerta: o cibercrime não tem parado de crescer.
Há um déficit mundial de cerca de um milhão de profissionais de segurança em TI que em 2013 fez com que as ameaças destinadas a tirar partido da confiança dos utilizadores em sistemas, aplicações e redes pessoais atingissem níveis alarmantes.
Um novo relatório da ENISA avalia os efeitos das falhas de rede causadas por cortes de energia e alinha um conjunto de recomendações que dirige às empresas de comunicações eletrónicas.
A Microsoft anunciou que foi dado mais um passo no desmantelamento de uma rede de crime informático que mantinha refém mais de 2 milhões de PCs e que gerava prejuízos diários de quase 3 milhões de dólares.
A maioria dos europeus defende que está este ano mais exposta ao cibercrime que no ano passado. Há mais gente informada relativamente aos riscos, mas nem por isso o impacto destes receios nas atividades online deixa de ser relevante.
Privacidade, propriedade intelectual, a pirataria digital e o cibercrime são alguns dos temas que vão preencher os debates em dois dias de conferência.
São vários os males que a Microsoft quer combater com a criação de um novo "quartel-general", que passa a centralizar a atividade da sua unidade de combate ao cibercrime, a partir dos EUA, mas para o resto do mundo.
Ao longo do último ano o cibercrime gerou perdas de 86,87 mil milhões de euros em todo o mundo, convertendo-se num dos negócios mais rentáveis do planeta e menos afetado pela crise.
A semana da cibersegurança arrancou hoje em Lisboa, com um debate sobre o tema, onde foi sublinhada a falta de uma visão global e coordenadora dos esforços feitos por várias entidades.
A conclusão é da unidade da Comissão Europeia contra o Racismo e a Intolerância (ECRI) que no final do ano passado esteve no país a recolher dados para preparar o relatório agora divulgado.
Se o cibercrime está a aumentar as autoridades responsáveis pela proteção dos cidadãos têm que tomar medidas mais duras. Este foi o caminho escolhido pela UE.
O cibercrime foi um dos temas em destaque na EuroDIG, a conferência que juntou em Lisboa especialistas de vários países para debater a governação da Internet. O caminho que deve ser seguido não é pacífico.
Juntas de Freguesia, várias distritais do PSD, a PSP e sites online como o site dos classificados estão na lista do grupo de hackers Sud0H4k3rs que reclama sucesso nos ataques.
Serviços como o Netflix estão entre os mais prejudicados por um ataque massivo que teve como alvo a infraestrutura da Internet. Tudo começou com uma disputa entre um grupo de combate ao spam e uma empresa holandesa.
Um esquema de manipulação de publicidade online foi desmantelado pela Microsoft, Symantec e autoridades legais dos EUA. A rede infetou mais de 300 mil computadores que eram usados para gerar cliques automáticos em anúncios de Internet.
O Dia da Internet Seguro é adequado para refletir sobre hábitos de navegação. Para ajudar à análise deixamos um conjunto de recomendações e números alinhados pelos especialistas do sector.
Arranca esta semana o Centro Europeu de Cibercriminalidade, uma estrutura que pretende reforçar e coordenar a resposta europeia a ciberataques. A inauguração do centro está marcada para esta sexta-feira.
A cibersegurança é um tema da atualidade mas nem por isso estamos mais atentos aos riscos com que nos cruzamos no dia-a-dia, como mostram os dados apurados pelos especialistas. Bruno Costa, da Infosistema, analisa o tema.
Foi dado mais um passo na colaboração que existe entre a UE e os EUA no sentido de combater o cibercrime e de tornar a Internet mais segura. O novo acordo foi assinado em Londres e tem como objetivo proteger as crianças dos perigos da rede.
Ainda faltam dois meses para o Mega, o novo serviço de armazenamento online de dados, ser lançado, mas já está envolto em polémica. Primeiro por causa do passado do Megaupload, e agora porque o domínio foi bloqueado pelo Governo do Gabão.
A agência europeia de cibersegurança acaba de publicar um mapa interativo dos centros de resposta a emergência (CERT) e um inventário das atividades na Europa, com contactos para 195 equipas no terreno.