Se não faz ideia da quantidade de ciberataques que podem existir num dia, fique a saber por exemplo que só ontem foram 2,1 milhões. E Portugal também está no centro do cibercrime, sobretudo através de redes de computadores infetados.
Os Estados Unidos preparam-se para introduzir novas leis contra o cibercrime. Associações temem que a medida volte a dar espaço ao Governo para espiar os cidadãos.
Num cenário cada vez mais complexo, onde os ataques são mais sofisticados, as ferramentas ao dispor das autoridades para combater o cibercrime estão a ser limitadas, alerta Rogério Bravo, inspetor chefe da brigada de cibercriminalidade informática da PJ.
A PJ não consegue identificar se existe uma ação concertada, mas as estatísticas mostram que nos últimos meses os ataques com malware que cifra a informação e exige resgate e o Sextortion estão no top das ameaças. É o crescimento do primado do dinheiro.
A Europol anunciou uma operação contra o cibercrime que permitiu chegar aos sistemas de comando e controlo de uma botnet que fez reféns 3,2 milhões de computadores desde 2012.
Não é novidade a existência de uma lista dos cibercriminosos mais procurados pelo FBI, mas é a primeira vez que a agência norte-americana se revela disposta a pagar tanto para apanhar um.
A Internet mudou a forma como nos relacionamos com o nosso banco mas também abriu espaço a novos tipos de ataques informáticos, cada vez mais engenhosos. João Lopes, da Atos, defende que é imperativo estruturar soluções efetivas para proteção dos clientes
A plataforma ThreatExchange foi anunciada esta quarta-feira e vai permitir que as empresas fiquem mais alerta em relação ao cibercrime, sobretudo nas redes sociais.
O relatório divulgado esta terça-feira pela Comissão Europeia diz que quase metade dos portugueses já acede à Internet diariamente, mas há ainda muitas pessoas que não tomam os cuidados necessários para se defender dos perigos.
É assim tão fácil comprar ferramentas para lançar um ataque DDoS, conseguir cartões de crédito falsos, ou identidades para fraude? Pusemos o chapéu de black hat hacker e decidimos experimentar.
Na semana em que se assinala o dia da Internet mais Segura alinhamos um conjunto de mitos que estão na cabeça de muita gente e que contribuem para nos pormos em risco, em situações "aparentemente" seguras. Desfaça ideias pré-concebidas e veja como pode ma
A Polícia Judiciária estará a investigar um grupo de leste responsável pela alegada codificação de mais de uma dúzia de computadores e servidores de entidades nacionais, incluindo ministérios.
Ataques, atrás de ataques. Milhões de euros em prejuízos. Vidas de internautas que se complicaram de forma acentuada. Celebridades expostas. Dados sensíveis de empresas nas mãos erradas. É preciso dizer mais?
A empresa, que é uma subsidiária da norte-americana BitSight, vai a combater criminalidade online juntamente com os escritórios de cibersegurança das autoridades europeias.
No ano passado as ameaças de segurança revelaram uma complexidade crescente e os ataques mostraram-se cada vez mais eficazes, admite a Agência Europeia de Segurança da Informação e das Redes.
Mais de 4.400 entidades de 55 países foram afetadas por ataques informáticos. A empresa de segurança Kaspersky diz ainda que em 2015 as redes multibanco vão estar no topo das prioridades dos cibercriminosos.
A empresa de segurança McAfee considera que 2014 foi o ano da “confiança abalada”. Mas em 2015 nada tende a melhorar: o número de ataques e a sua complexidade vão aumentar, sendo muito difícil recuperar a confiança perdida.
Responsáveis do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça consideram que a arquitetura do Citius é deficiente e a situação que ocorreu pode voltar a acontecer e com circunstâncias muito mais graves.
A ministra da Justiça garante que o sistema informático já está a funcionar em todas as comarcas, mas o caso Citius continua a estar na ordem do dia. Dois funcionários ligados à plataforma foram afastados do seu cargo.
Alguns dos maiores especialistas mundiais em cibersegurança vão juntar-se numa nova força de combate ao crime informático. O grupo recebeu a denominação de J-CAT, vai ficar localizado na sede da Europol e será liderado por um britânico.
É sabido que os chineses são uma das maiores potências ao nível do cibercrime e este é apenas mais um exemplo de como os piratas informáticos estão a evoluir.