Num comunicado enviado aos meios de comunicação, a associação que representa as empresas de software open source critica a renovação de licenças da Microsoft, no valor de 9 milhões de euros, aprovada pelo Governo a semana passada.
A ESOP manifestou a sua satisfação com os planos do governo para reforçar a aposta no software de código aberto, enquanto recorda o impasse no que se refere à utilização de normas abertas na AP.
Há áreas onde ainda não se tiraram todas as ilações devidas neste novo ambiente de austeridade, defende Paulo Vilela, apontando exemplos onde as compras públicas precisam de sair da zona de conforto e procurar novas alternativas.
Antecipando os prazos previstos na lei, a Agência para a Modernização Administrativa já colocou em consulta pública o regulamento da Lei das Normas Abertas, sugerindo o ODF como norma para documentos editáveis e o PDF para documentos finais.
Paulo Trezentos, CTO da Caixa Mágica, uma das distros de Linux portuguesas, partilha com os leitores do TeK a sua visão pessoal sobre os principais marcos dos últimos anos e explica cada uma das opções.
A Legislação que aprovou a adoção de normas abertas no Estado entrou em vigor esta semana, impondo que os documentos sejam publicados neste formato, embora falte ainda a regulamentação.
Em 20 anos as conquistas do Linux são muitas e estendem-se a mais áreas do que a maioria das pessoas pensa. Gustavo Homem aceitou o desafio do TeK para escrever num artigo de opinião sobre os principais marcos do sistema operativo e o seu futuro.
A associação nacional de empresas do sector (ESOP) assinou o Acordo Atlântico, uma iniciativa revelada ontem que junta empresas de ambos os lados do Atlântico para estabelecer canais de comunicação que resultem em projectos com impacto global.
Mesmo que nem todos os partidos tenham contribuído de forma assertiva para a aprovação da lei, o consenso sobre a utilização de normas abertas na AP é elevado. O desafio da próxima legislatura poderá ser o alargamento às autarquias locais.
A Associação de Empresas de Software Open Source Portuguesas organiza esta tarde um debate sobre o software livre e as normas abertas na Administração Pública. Partidos políticos e AMA participam na iniciativa de acesso gratuito.
A aprovação, esta semana, da Lei das Normas Abertas motivou uma ronda de opiniões por entre várias entidades para avaliar expectativas de implementação, dúvidas e críticas. Embora a expectativa seja positiva, há que avaliar a aplicação prática.
Só o PSD se absteve na votação final da Lei das Normas Abertas, que decorreu hoje no Plenário da Assembleia da República. O documento prevê a garantia de interoperabilidade e a adopção de normas abertas nos sistemas informáticos do Estado.
(Actualizada) O articulado da Lei foi ontem concluído na especialidade, o que abre caminho para a votação final global da legislação que defende o uso de normas abertas nos sistemas informáticos do Estado. O texto reuniu consenso entre os partidos.
O início do ano é a altura para fazer os habituais balanços dos temas mais importantes do mundo das tecnologias. Acompanhe a lista que preparámos com os assuntos mais relevantes e polémicos de 2010.
Esta semana são discutidos na Assembleia da República várias iniciativas legislativas parlamentares sobre adopção de normas abertas. Álvaro Amorim Pinto, da Direcção da ESOP, partilha a sua visão sobre o tema com os leitores do TeK.
O Parlamento discute na próxima quinta-feira dois Projectos de Lei e um Projecto de Resolução a favor da introdução de formatos abertos de software na Administração Pública. A acontecer a mudança terá um impacto profundo nas opções actuais dos serviços.
Tal como o Bloco de Esquerda, o Partido Comunista Português quer reduzir a despesa do Estado com software informático em 2011, defendendo o recurso a soluções open source.
A Administração Pública gastou 160 milhões de euros em software em 2009, que podiam ser reduzidos em 50 a 70 por cento optando por soluções de código aberto, defende a associação de empresas do sector.
Compras de licenças de software por ajuste directo de valor entre 1 milhão e 100 milhões de euros estão entre os exemplos de despesismo da AP apontados pela associação de software livre.
Milhões de euros terão sido aplicados por entidades públicas na aquisição de software em condições que violam as regras de transparência e concorrência, acusa a associação de empresas de software open source.
Se se concretizar, a proposta não é nova e no passado até já mereceu votos contra do maior partido da oposição, aquela que figura agora entre as medidas rápidas e eficazes de reduzir a despesa do Estado.
O Estado português aprovou, pela primeira vez em concurso, a aquisição de software de código aberto para a Administração Pública. A associação de empresas do sector defende que a decisão vai permitir ter "qualidade a preços muitíssimos mais reduzidos".