As aulas online já recomeçaram e, para ajudar a proteger os alunos e professores contra as crescentes ameaças em plataformas digitais, a Direção-Geral da Educação, em parceria com o SeguraNet, o Centro Nacional de Cibersegurança e a Comissão Nacional de Proteção de Dados disponibilizaram um conjunto
O terceiro período escolar será feito à distância, mas muitos alunos não têm computador disponível para assistir às aulas. A alternativa pode ser o smartphone ou tablet, até porque a maioria das aplicações de teleconferência podem ser utilizadas nestes equipamentos.
O ensino a distância a 100% já está a entrar na rotina normal dos estudantes portugueses e coloca novas questões em cima da mesa. O SAPO TEK conversou com Neuza Pedro e Luisa Aires, que confirmam as barreiras impostas por esta nova realidade, mas acreditam num futuro melhor, pelo menos para o ensino
A aplicação do ensino a distância aplicado no terceiro período devido à COVID-19 pode ter como barreira o acesso a computadores e ligação à internet. António Costa diz que quer "acesso universal" mas o Ministro da Educação lembra que não há soluções imediatas.
É "muito mais" do que um programa Magalhães 2.0, afirma o Primeiro Ministro António Costa, explicando que completa a viagem iniciada. Computadores e acesso à rede fazem parte das promessas, embora ainda não esteja claro como e quando.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados publicou um documento onde identifica 8 riscos e faz 12 recomendações relativas ao ensino a distância, avisando para cuidados com a privacidade, a segurança e a possibilidade de videovigilância.
O Conselho de Ministros aprovou ontem as medidas extraordinárias na área da educação para fazer face à pandemia de COVID-19 e o Primeiro Ministro António Costa disse que para combater as desigualdades, pretende que todos os alunos tenham acesso a computadores e internet.
A situação de pandemia da COVID-19 trouxe novos paradoxos, colocando à prova a tecnologia e mostrando novos modelos, com narrativas individualizadas e massificadas, como defende Eduardo Acquarone.
A Fundação para a Ciência e Tecnologia lançou mais um concurso. Desta vez, e em plena pandemia de COVID-19, o objetivo passa por estimular a formação de cientistas e especialistas em virologia em Portugal.
Desde de 16 de março que as escolas passaram a ter de estar "on", através de plataformas online. Para além do próprio Governo, têm surgido várias iniciativas que querem apoiar os docentes nesta nova forma de ensino.
O projeto da “Linha Somos Tod@s Digitais” começa hoje a funcionar para dar apoio à utilização de ferramentas digitais durante a pandemia de COVID-19. É uma iniciativa do INCoDe.2030, operacionalizada pelo DTx, e António Cunha admite que poderá estender-se para lá deste período.
O Ministro da Educação confirmou o plano de lançar uma nova Telescola disponível na RTP Memória, mas ainda não há data definida. As soluções, inclusive para alunos do ensino secundário, vão ser anunciadas esta quinta-feira, 9 de abril.
Numa altura em que mais de um milhão de alunos em Nova Iorque estavam a utilizar o Zoom para terem acesso a aulas online, o Estado de Nova Iorque baniu o uso da plataforma. A razão prende-se com problemas de cibersegurança.
Já foram abertas as candidaturas para os bootcamps de programação, que têm uma duração de 14 semanas intensivas. A organização afirma que a taxa de empregabilidade é de 95%.
O Governo quer assegurar que, em tempos de isolamento social, os estudantes de todos os níveis de ensino têm acesso a aulas à distância. De acordo com o Primeiro-Ministro António Costa, a TDT será uma das formas de garantir a acessibilidade.
As autoridades receberam diversas queixas de conferências a serem interrompidas por mensagens pornográficas ou com ameaças no Zoom, algo que já é apelidado de “Zoom-bombing”.
Através do Student Keep, qualquer pessoa que tenha equipamento informático disponível pode ajudar os alunos que mais precisam para frequentar as aulas online.
Numa altura em que o pessimismo pode facilmente "entrar" na casa das pessoas em quarentena devido à COVID-19, há que ver o lado "bom" deste isolamento social. Aprender online no conforto do lar pode ser uma opção vantajosa e que terá resultados no futuro.
Tem como primeiros destinatários os professores que ensinam português no estrangeiro, mas o novo guia de acesso gratuito quer ajudar todos os docentes em geral na adaptação à internet.
Além de aventuras espaciais, a loja digital do Minecraft conta agora com muitos outros mundos virtuais educativos e gratuitos, onde os mais novos podem exercitar a mente ao mesmo tempo que a entretêm. A oferta é válida até 30 de junho.