A videovigilância nas escolas portuguesas do 2º e 3º ciclos e secundário arranca este ano lectivo, com os primeiros 700 estabelecimentos equipados já em Setembro. Até ao final do ano, o sistema estará operacional em mil escolas.
A privacidade e a protecção de dados estão no centro do artigo de opinião redigido por José Esteves, membro da direcção da Associação Liberdade na Era Digital, que toca questões da actualidade como a anulação do acesso aos dados SWIFT.
O alerta é da Comissão Europeia que assinada o dia da Protecção de Dados lembrando que a privacidade é um dos grandes desafios da próxima década à medida que as tecnologias de controlo aumentam.
Os sistemas de videovigilância são um recurso cada vez mais usado para acautelar preocupações de segurança. A Comissão nacional de Protecção de Dados sublinha o facto e pede prudência na aprovação de novas leis.
A Comissão Nacional de Protecção de Dados deu parecer negativo à instalação de câmaras na zona da Baixa, mas o projecto para o Bairro Alto foi autorizado e deverá ficar operacional quando estiveram reunidas as condições técnicas.
O serviço está a causar polémica por “terras de Sua Majestade”, e ainda não entrou em funcionamento. As inscrições para futuros "vigias" já decorrem online.
Dois anos depois de ter sido lançado, o Plano Tecnológico da Educação está a entrar numa segunda fase, centrada nos serviços. João Trocado da Mata defende que esta é crucial para a transformação da escola.
O contrato para instalação de um sistema de alarme e videovigilância para as escolas públicas do segundo ciclo ao ensino secundário foi visado pelo Tribunal de Contas. A instalação acontece no prazo de 18 semanas.
Foi aprovada em Conselho de Ministros a Lei do Cibercrime que irá substituir a actual Lei da Criminalidade Informática, enquadrando novos crimes e reforçando os poderes de investigação das autoridades.
Cem utilizadores de Internet britânicos foram escolhidos para participar num teste que ajudará a Virgin a determinar se vale a pena lançar uma oferta comercial de Internet a 200 Mbps.
Estão dados todos os passos legais para que a ONI possa começar a trabalhar no sistema de videovigilância que vai cobrir 1200 escolas do 2º e 3º ciclo em todo o país.
Usar a Internet para instalar trojans em computadores de suspeitos de terrorismo, residentes ou não na Alemanha, é uma das possibilidades abertas pela legislação aprovada no país.
O Ministério da Educação colocou online o relatório final de avaliação das propostas apresentadas a concurso para o fornecimento de computadores pessoais para as escolas, confirmando a adjudicação à HP.
O sistema funcionava desde Agosto último, em Lisboa, de forma ilegal, uma vez que não estava homologado pela PSP, nem havia sido requerida autorização prévia para captação de imagens à CNPD.
O director geral da ADT Fire & Security, uma das promotoras do Barómetro da Segurança das Organizações em Portugal, traça o percurso da percepção e utilização da videovigilância no país.
Auxiliar a vigilância humana e assegurar a protecção dos bens que constituem a actividade principal da organização estão entre as razões que levam uma empresa a instalar um sistema de videovigilância.
O concurso que vai escolher a empresa responsável pela implementação de sistemas de videovigilância nas escolas está prestes a chegar ao fim. A Oni prepara-se para vencer. Os restantes concorrentes foram excluídos.
Com o Plano Tecnológico da Educação vai ser criado um Centro de Apoio Técnico que será a primeira linha de apoio das escolas. João Trocado da Mata, coordenador do Plano Tecnológico da Educação explica o conceito.
Foi assinado ontem com a PT o contrato para instalação e prestação de serviços das redes locais das escolas públicas do ensino básico e secundário, um projecto do Plano Tecnológico da Educação. Em Setembro 100 escolas vão já dispor da infra-estrutura.
A partir do próximo ano lectivo, as escolas abrangidas pelo PTE já vão ter acessos de banda larga a 48 Mbps e quadros interactivos nas salas de aula. O rácio de PCs por aluno também vai diminuir o que adianta os prazos estabelecidos pelo Estado.
Já houve tempos em que as CCTV ou televisão em circuito fechado eram apanágio de instalações de segurança complexas, com contratos onerosos e muitas vezes fora das possibilidades do comum dos cidadãos. A videovigilância também mudou com a internet.
Já houve tempos em que as CCTV ou televisão em circuito fechado eram apanágio de instalações de segurança complexas, com contratos onerosos e muitas vezes fora das possibilidades do comum dos cidadãos. A videovigilância também mudou com a internet.
A marca da AIDigital é mais conhecida pelos seus leitores de MP3 e MP4, embora possua uma vasta gama de equipamentos em diversas áreas, incluindo o emergente sector da segurança e conforto domésticos e domótica, onde se concentram as novas propostas.