Os sites da Brisa e da Peugeot são os mais conformes com as regras estabelecidas Pelo W3C,entre um grupo de mais de 800 empresas analisadas num estudo agora publicado.
O interesse da Bolívia no projecto de educação português de massificação do uso de computadores nas escolas confirmou-se e vai ser concretizado, esta sexta-feira, com a assinatura de vários acordos.
O mercado nacional ganhou nos primeiros meses do ano dois novos sites para marcação de mesas em restaurantes. Aos estabelecimentos, as plataformas oferecem gestão integrada dos vários tipos de reservas e, aos clientes, uma alternativa cómoda ao telefone.
A importância do computador Magalhães e da estratégia da Nova Escola definida pelo Governo é destacada por Francisco Jaime Quesado, que defende o papel das novas gerações na construção do futuro.
Na sequência de um artigo de Maria José Morgado que critica os investimentos em sistemas informáticos na Justiça, o secretário de Estado defende as opções tomadas e lembra que está a ser desenvolvida a nova aplicação para a gestão do inquérito-crime.
A empresa portuguesa vai integrar, na sua plataforma, as soluções da indiana Educomp, apresentada como uma das principais referências mundiais de conteúdos digitais na área da educação.
Os projectos premiados pelos IDC CIO Awards 2011 vão desde a bilhética à internacionalização, passando pela nova geração de serviços digitais e simplificação de processos na Administração Pública.
O interesse pelo computador Magalhães e pelo projecto educativo que lhe está associado não pára de crescer entre a comunidade internacional, pelo menos a avaliar pelo número de delegações que têm visitado a JP Sá Couto.
Os responsáveis máximos da Educação das regiões de Gotenburgo, Karlshamn, Ale e Atea, na Suécia, visitaram recentemente as instalações da JP Sá Couto para ficarem a conhecer melhor o projecto.
O portal destina-se a promover a utilização em ambiente escolar da aplicação Scratch, uma plataforma de programação informática destinada a crianças que foi desenvolvida pelo MIT e adaptada para português.
Estão aprovadas as minutas do contrato que formalizará o apoio do Estado à nova fábrica da JP Sá Couto em Matosinhos. A unidade conta com um investimento de 10,9 milhões de euros e empregará mais de 200 pessoas.
A JP Sá Couto tornou-se uma das três empresas no mundo a receber uma certificação da Intel que atesta o desenvolvimento de "soluções educativas culturalmente adequadas" e "geograficamente relevantes".
O país dirigido por Hugo Chávez já soma 875 mil Magalhães e aguarda mais 550 mil, mas dentro de alguns meses a montagem dos computadores será feita localmente.
No "Dia da Internet Segura", a proposta pode servir dois propósitos: ver por onde navegam e como se apresentam os mais jovens online e ao mesmo tempo aprender com eles…
Em parceria com três empresas, entre as quais duas locais, a JP Sá Couto garante agora a produção de 500 mil portáteis para a Argentina. Em dois anos o número pode crescer para os 3 milhões.
A JP Sá Couto, fabricante dos portáteis, assinou um memorando de entendimento com uma empresa estatal da Líbia para o fornecimento de, pelo menos, um milhão de computadores. O contrato deverá ser celebrado em Abril.
Faltam entregar 150 mil portáteis Magalhães a alunos do primeiro ano e a professores, garantindo o Ministério da Educação que as inscrições serão iniciadas ainda este mês.
Faltam entregar 150 mil portáteis Magalhães a alunos do primeiro ano e a professores, garantindo o Ministério da Educação que as inscrições serão iniciadas ainda este mês.
A empresa que produz o Magalhães era suspeita de fraude e fuga ao IVA, mas o caso não vai chegar a tribunal, por não ser possível em tempo útil apurar a situação tributária dos implicados.
Tal como tem sido por diversas vezes relatado em Portugal, na Venezuela também já surgiram os primeiros casos de venda ilegal do portátil educativo, que no país se chama Canaima. Os comerciantes foram detidos.
A JP Sá Couto assinou um protocolo que vai fazer nascer uma nova fábrica para produzir o Magalhães em São Tomé. A estrutura vai alimentar o mercado local mas também outros mercados africanos.
Numa altura em que é lançada a 3ª fase do Computador Magalhães e se continua a internacionalização do projecto, Jaime Quesado defende que é preciso definir novas rotas para a iniciativa.