A constelação Cassiopeia e a nebulosa NGC 2174 são algumas das protagonistas desta galeria que também conta com auroras boreais, galáxias inteiras e muitas outras imagens.
Previsto para junho de 2024, o foguetão Falcon 9 foi o escolhido para o envio do projeto SPHEREx, que pretende responder a algumas perguntas relacionadas com o que aconteceu depois do Big Bang.
Investigadores procuram, há vários anos, um dos maiores e mais ameaçadores buracos negros que se pensa existir. Perante as hipóteses existentes, vai ser o futuro telescópio espacial James Webb a “tirar teimas”.
Entre a NASA e as empresas privadas do sector espacial, estão previstas diversos testes e missões, alguns que foram adiados de 2020 devido à situação pandémica.
Com 11 vezes a massa de Júpiter, o misterioso HD106906 b surpreende pela sua órbita inclinada e bastante mais extensa do que o disco de resíduos que rodeia as suas duas estrelas-mãe.
O mais poderoso telescópio da NASA continua a superar os testes e o mais recente foi um passo importante para manter o calendário de lançamento ao espaço no próximo ano, ainda que "assombrado" pela pandemia.
O Hubble foi o protagonista da primeira vez em que um telescópio espacial captou um eclipse lunar total. Mas nem só esta estreia merece destaque: as segundas intenções por detrás da “première” são mais importantes.
Embora o lançamento do telescópio espacial James Webb esteja previsto para março de 2021, a NASA admite que a pandemia de COVID-19 poderá alterar os planos. A equipa a cargo do desenvolvimento vai agora decidir se a partida para o Espaço vai mesmo avançar na data previamente estabelecida.
Foi descoberto um objeto raro, do tamanho de Neptuno, mas com mais do dobro da sua massa, parecido ao núcleo de um planeta gigante, sem atmosfera, segundo um estudo em que participaram oito investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço.
A hipótese foi colocada há alguns anos, e a resposta - teórica - chega agora: muitos dos exoplanetas conhecidos podem ser mundos oceânicos e, logo, candidatos na busca por vida extraterrestre.
O aniversário redondo era para ser comemorado pela NASA e ESA em diversas iniciativas, mas devido à pandemia da COVID-19 foram adiadas. Mas mesmo sem festa há que assinalar a data de "nascimento" do telescópio espacial que mudou por completo a nossa compreensão do cosmos.
O exoplaneta Fomalhaut b revelou-se enigmático desde a sua descoberta em 2004 e o seu desaparecimento deixou os astrónomos ainda mais intrigados. Ao que tudo indica, Fomalhaut b poderá nem ter sido um exoplaneta, mas sim os resquícios de uma rara colisão entre dois asteróides gigantes.
Embora tenha conseguido dar mais um passo no desenvolvimento do sucessor do Hubble, a NASA indica que o projeto terá de ser posto temporariamente em pausa devido à pandemia de COVID-19. A agência terá agora de decidir o rumo a tomar consoante a evolução da situação mundial.
Os planetas descobertos têm uma dimensão semelhante à de Júpiter, mas, no que toca ao seu peso, em nada se comparam com o “gigante” do nosso sistema solar.
O lançamento ainda está longe, mas o projeto de levantamento de eventos transitórios de alta energia e primeiros universos, o observatório de infravermelhos de formação de estrelas, planetas e galáxias e o satélite que vai orbitar Vénus sabem se avançam em 2021.
Em seis décadas de existência, são muitos os sucessos na exploração “além Terra” da agência espacial norte-americana, mas também há momentos caricatos e outros menos felizes. Vão estar todos reunidos numa página online.
O James Webb é apresentado como o telescópio espacial mais poderoso de sempre e deverá contribuir grandemente para desvendar os segredos do universo, inclusive a existência (ou não) de vida extraterrestre. Mas (agora) só em 2019.