A dança mecânica para abrir o escudo solar de cinco camadas do James Webb Space Telescope, com aproximadamente o tamanho de um campo de ténis, começou a 28 de dezembro último e terminou com sucesso esta terça-feira.
O desafio “bem-humorado” é lançado pela NASA, que criou um microsite que permite seguir o telescópio James Webb. Há, no entanto, quem tenha começado antes e já tenha imagens “próprias” do observatório espacial para partilhar.
Após uma reavaliação do combustível que James Webb tem disponível concluiu-se que a missão tem a possibilidade de durar (bem) mais que o tempo inicialmente previsto. Entretanto o novo telescópio espacial está a passar por uma fase crítica de “transformação”.
Habituados a olhar para o espaço a longas distâncias, os investigadores do Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço fazem neste artigo uma antevisão dos temas mais relevantes para 2022.
As fotos do lançamento e chegada ao espaço do James Webb testemunham o momento histórico do passado dia 25, também registado em dois vídeos. Se ainda tem dúvidas sobre os objetivos da missão e o que vai acontecer a seguir, aproveite para ver as explicações da ESA.
O lançamento do telescópio James Webb está marcado para este sábado, dia 25 de dezembro. O Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço explica os ganhos científicos que o novo instrumento vai trazer.
Depois de vários adiamentos, o lançamento do telescópio espacial James Webb foi remarcado para 25 de dezembro, dando início a uma jornada que se espera contribua para descobrir alguns dos segredos mais intrigantes do universo.
Um problema de comunicação está na origem de mais um adiamento no lançamento do sucessor do telescópio Hubble, mas a NASA continua empenhada em manter o momento antes do Natal.
O grupo português ISQ está responsável por acompanhar a segurança das operações do James Webb Space Telescope, considerado o maior e mais complexo telescópio espacial construído até à data e destinado a desvendar as origens da vida.
Foi descoberto numa zona conhecida como um berçário de estrelas e está a dar nas vistas dada a idade recente, revelada pelo facto de ainda emitir calor do processo de formação. Mas calma, “recente” no sistema solar é uma classificação para alguns milhões de anos.
O telescópio espacial James Webb concluiu os testes finais nos Estados Unidos, preparando-se para uma viagem de cerca de dois meses por mar até à Guiana Francesa, de onde deverá ser lançado para o espaço este ano.
A NASA divulgou uma nova imagem impressionante registada pelo telescópio espacial Hubble de uma galáxia espiral a cerca de 68 milhões de anos-luz da Terra.
A análise ao sistema planetário L 98-59 revelou várias descobertas, entre elas um planeta com metade da massa de Vénus, um “mundo” de oceanos e um possível planeta suficientemente perto da sua estrela para permitir vida.
Parecia um mistério, mas o problema encontrava-se na Unidade de Controlo de Energia, um componente que faz parte do computador principal do telescópio e que garante que todos os elementos de hardware que o compõem recebem energia suficiente. Felizmente, a equipa conseguiu voltar a ligar um dos módul
A 13 de junho computador principal do Hubble deixou subitamente de funcionar devido à degradação de um dos seus módulos de memória. Os especialistas da NASA estão a tentar resolver o problema, porém, ainda não encontraram uma solução.
Enquanto o telescópio espacial James Webb se prepara para o lançamento a bordo de um foguetão Ariane 5, a ESA deixa o convite aos mais novos – mas não só – a construírem algo que represente a missão, com o que têm por casa.
A Agência Espacial Europeia tem muitos recursos educativos para quem quer conhecer mais sobre as missões e instrumentos científicos utilizados. Desta vez a ESA convida à descoberta do telescópio James Webb.
A equipa que liderou a investigação estima que por cada 1.000 quasares que existem no universo distante, existe apenas um quasar duplo. Encontrar um par é um golpe de sorte e o Hubble, que recuperou com sucesso do seu recente erro de software, desempenhou um importante papel na descoberta.
Centenas dos planetas identificados são mais pequenos do que a Terra e muitos deles apresentam características de um planeta rochoso, como o nosso, embora isso não signifique que sejam habitáveis. A sonda da NASA está a superar todas as expectativas.
Com a ajuda do telescópio espacial Hubble, cientistas encontraram evidências de um planeta a orbitar uma estrela distante que pode ter perdido a sua primeira atmosfera. Mas entretanto conseguiu arranjar uma segunda…
De acordo com a NASA, sistemas científicos do Hubble aparentavam funcionar normalmente apesar do erro inesperado. A equipa responsável já está a investigar o sucedido e a trabalhar para fazer com que o telescópio regresse à normalidade.
O planeta extrassolar tem uma massa maior do que a da Terra e está suficientemente distante da sua estrela para permitir a presença de água à sua superfície e uma atmosfera.