A obrigatoriedade de roaming nacional tem sido uma das questões que dividem os operadores e a Anacom, mas o regulador das comunicações quer garantir essa "boa prática" no leilão do 5G.
A avaliação da segurança das redes é uma das preocupações do 5G e Portugal tem agora 2 meses para fazer a sua análise, com base na "caixa de ferramentas" e recomendações da Europa. O responsável pela pasta na Anacom garante que, para já, nenhum fabricante está classificado como de alto risco ou já e
A Anacom já revelou o projeto de regulamento do leilão para a atribuição das licenças de 5G em Portugal que prevê a possibilidade de entrada de novos operadores e "objetivos ambiciosos" de cobertura. Preço de reserva já foi fixado nos 237,9 milhões de euros.
No âmbito do plano estratégico para o 5G o Governo definiu as metas de cobertura de rede móvel até 2025 mas traça também outras determinações que a Anacom deve implementar.
A reguladora lançou uma nova versão da aplicação NET.mede com mais informações e funcionalidades sobre as ligações. Os utilizadores terão mais controlo no progresso dos testes.
A reguladora avançou com uma medida cautelar para impedir a venda de pacotes de televisão pagos a utilizadores da TDT, reforçando que o acesso aos respetivos canais se mantém gratuito.
A proposta de metodologia da ANACOM está em processo de consulta pública até 26 de fevereiro e tem em vista estabelecer um preço máximo que as entidades que gerem ou detêm estas infraestruturas de telecomunicações poderão cobrar.
Os dados constam de um estudo realizado pelo órgão regulador em 2019 e contrastam com o desempenho com os sistemas de comunicações móveis 2G, 3G e 4G nos distritos de Portalegre, Évora e Beja. A Anacom está a preparar avaliação de outras regiões.
Embora ainda não tenha sido tomada alguma decisão final, a entidade reguladora das telecomunicações avança que poderão ser estudadas condições para a partilha de infraestruturas ou coinvestimento por parte das operadoras.
Apesar da reconfiguração da tabela de frequências, a ANACOM não atendeu às queixas das operadoras e mantém espectro de 3,5 GHz na empresa até agosto de 2025.
Os novos preços máximos foram aprovados pela ANACOM no final de novembro e entram em vigor daqui a nove meses. A definição dos valores significa uma redução de até 48% no caso dos 707 e 708.
Na conferência da UIT, que decorreu no Egito, foram identificadas novas faixas de espectro para o 5G e a utilização de constelações de satélites com uma oferta completar às redes terrestres.
O teste-piloto abrangeu 135 mil residências e áreas comerciais no concelho de Odivelas e nas freguesias de Lumiar, Carnide e Santa Clara em Lisboa, assim como a Encosta do Sol, na Amadora.
Os operadores voltaram a mostrar sintonia relativamente ao atraso do lançamento do 5G, mas do lado da regulação defende-se que o tema mais relevante é a quantidade de espectro que vai estar disponível. E existe preocupação sobre a possibilidade de ser criada de forma artificial uma escassez do espec
Os dados da Anacom mostram que nos últimos 10 anos se registou um crescimento de 12,5% nos preços das comunicações, mas os operadores acusam o regulador de estar a fazer uma avaliação com base em pressupostos errados e a “desenhar mercado”.
A visão sobre o calendário, o potencial do 5G e a partilha de rede foi consensual entre os responsáveis técnicos dos três operadores móveis, que deixaram a garantia de que está tudo pronto para avançar. A Altice até mostrou em palco o 5G a funcionar.
O 5G foi um dos temas fortes no discurso de João Cadete de Matos, presidente da Anacom, na abertura do Congresso da APDC, que hoje tem início em Lisboa.
Tal como a ANACOM havia avançado, a partir da próxima semana arrancam os trabalhos de alteração do emissor de Odivelas Centro. Saiba o que tem de fazer para sintonizar as novas frequências.