A NOS, Vodafone e Altice já reagiram à intenção da Anacom de abrir novo concurso para o serviço universal de telecomunicações com uma desvalorização de mais de 97% do valor e um prazo de apenas um ano.
O regulador do mercado de comunicações tinha recomendado o fim do serviço universal de telecomunicações mas vai lançar novos concursos enquanto não é aprovada a Lei das Comunicações Eletrónicas.
A empresa de telecomunicações está em "rota de colisão" com a ANACOM, devido às decisões do regulador, e não pretende concorrer em 2023, revelando ainda outras medidas de impugnação.
Os números da Anacom mostram uma quebra de reclamações apresentadas nas telecomunicações, que diminuíram 4,5% no total de 2018, mas uma subida significativa nas queixas sobre o sector postal.
A Altice Portugal afirma que tem cumprido com todas as suas obrigações e tem respeitado, mesmo com prejuízo, a todas as alterações impostas pelo regulador no projeto TDT.
O regulador do mercado de comunicações continua a fazer encontros com as autarquias para o levantamento dos problemas sentidos nas comunicações. O objetivo é resolver definitivamente o acesso à rede.
O acesso via redes móveis à grande rede cresce associado ao uso do telemóvel, nomeadamente à subida da taxa de penetração dos smartphones e à utilização de apps.
Os dados da ANACOM mostram que no final do primeiro semestre deste ano o número de assinantes de serviços em pacote atingiu os 3,8 milhões, mais 5,2% do que em 2017. As ofertas 4P e 5P são as que mais crescem.
Durante o 12º congresso do Comité Português da URSI (União Radiocientífica Internacional) também serão apresentados os trabalhos a concurso para o Best Student Paper Award. O vencedor será conhecido no mesmo dia.
O presidente da entidade reguladora diz querer ver resolvidos "em definitivo" os problemas de receção da televisão digital terrestre em Portugal antes que a migração para a quinta geração de redes móveis aconteça.
Comunicações, transportes, drones e até estabelecimentos noturnos estiveram “na mira” da entidade reguladora, em em acões conduzidas com outras entidades para apurar o uso correto do espectro radioelétrico e a legalidade dos equipamentos.
A notificação de incidentes nas redes de comunicações que levaram a falhas de serviço e de segurança aumentaram 83% em 2017. A ANACOM quer agora que as empresas tenham um responsável de segurança e reforça obrigações nesta área.
Os operadores móveis vão ter de mudar as suas ofertas de pacotes de dados onde incluam os chamados "zero rating". Em causa está a neutralidade da Internet.
O regulador aprovou uma descida 15,16% dos preços anuais por Mbps que a MEO cobra aos operadores de televisão (RTP, SIC e TVI) pela prestação do serviço de televisão digital terrestre.
Alexandre Fonseca diz que está preocupado com o anúncio da Anacom que vai obrigar utilizadores a “ressintonizarem” os canais da TDT. Também defende que o futuro leilão de espectro do 5G “não pode servir para financiar reguladores nem estados”.
Com o tempo de vida útil dos cabos submarinos a extinguir-se nos próximos anos, a Autoridade Nacional das Comunicações quer acelerar o planeamento da sua substituição para garantir serviço na Madeira e Açores.
A Autoridade Nacional de Comunicações exige que operadoras respondam às queixas dos clientes com uma “linguagem clara e acessível” e que prestem “informação completa”. As regras entram em vigor a partir de 1 de julho.