A Anacom revela que, face ao período anterior à pandemia, houve um aumento de 55% no tráfego de dados e outro de 16% no de voz. A reguladora dá ainda a conhecer que a evolução do tráfego de voz e dados sofreu alterações significativas devido à COVID-19 e às medidas tomadas para evitar a propagação d
Quase dois terços das reclamações referem-se a comunicações eletrónicas. A Anacom indica que as questões relacionadas com a gestão dos contratos e o cancelamento de serviços continuaram a aumentar e estão entre as queixas mais frequentes.
A garantia é dada pelo secretário de estado das comunicações Alberto Souto de Miranda, depois de a COVID-19 ter afetado o processo do 5G em Portugal e o seu calendário.
Na sequência da legistação que já foi aprovada para salvaguardar os consumidores, a Anacom quer agora uma reformulação que garanta a possibilidade de redução dos contratos com as operadoras, ou a sua suspensão. Propõe ainda um regime mais benéfico de pagamento de dívidas.
Os dados acabam de ser divulgados pela ANACOM e representam um crescimento no impacto de assinantes ou acessos em 513% relativamente a 2018. Ainda assim, verificou-se uma redução de registos de incidentes menos graves de segurança por parte das empresas de redes e serviços de comunicações eletrónica
A Anacom deu a conhecer que houve um aumento de 14% no número de reclamações durante a semana de 4 a 10 de abril. No que toca a comunicações eletrónicas, 36% das queixas são em relação à MEO, 34% à Vodafone, 25% à NOS e 4% à NOWO.
A Anacom alerta para uma nova versão de um já conhecido esquema fraudulento por telefone. Para evitar cair na “armadilha” dos burlões, a entidade reguladora recomenda não atender nem devolver chamadas de números internacionais desconhecidos.
Os dados são da Anacom e mostram que a pandemia de COVID-19 está a contrariar a tendência dos últimos anos. O tráfego de chamadas de telefone fixo foi o mais alto desde o período anterior à pandemia, numa altura em que os portugueses utilizam mais a Internet.
Na terceira semana de quarentena os dados dos operadores de telecomunicações mostram que se mantêm as alterações de padrões de utilização dos serviços de voz e dados. O "novo normal" passa por fazer mais chamadas da rede fixa, e usar mais a internet de banda larga fixa e móvel.
Confrontada com número crescente de pedidos de informação e queixas, a Anacom vem agora propor que a situação de pandemia de COVID-19 dê lugar a flexibilidade a quem quer cancelar ou alterar contratos.
Para além de um aumento no tráfego, a ANACOM regista alterações na forma como os portugueses usam os serviços de comunicação eletrónica devido ao isolamento para travar a propagação da COVID-19.
Depois de a fibra ótica se ter tornado a principal forma de acesso à Internet em banda larga fixa em 2019, também explica o crescimento do número de assinantes de serviços de TV no país.
O pedido foi feito pelos operadores e está relacionado com a situação de pandemia do COVID-19 que o país atravessa. A Anacom reconhece a situação excecional e decidiu suspender a consulta pública, uma decisão que compromete definitivamente o calendário do 5G em Portugal.
A NOS, a MEO e a Vodafone sublinham que este é um momento em todos os esforços têm de ser canalizados para a monitorização e reforço das suas atividades e garantir que não há problemas nas comunicações em Portugal. A ANACOM já recebeu o requerimento e está agora a analisá-lo.
A MEO, NOS e Vodafone pediram mais tempo para analisar o projeto de regulamento do leilão para a atribuição de licenças de 5G em Portugal, dada a complexidade do processo, e a Anacom decidiu conceder mais cinco dias úteis, menos do que aquilo que foi pedido. 1 de abril é o novo prazo.
A Anacom acaba de partilhar dados das receitas de serviços de telecomunicações em pacote, juntando internet, TV e móvel. O MEO é a operadora com maior quota de subscritores de serviços em pacote.
Os acessos à Internet em banda larga fixa através de fibra ótica aumentaram 17,4% em relação a 2018, num ano em que também a média mensal de tráfego registou um crescimento.
A ANACOM indica que o número de utilizadores de Internet no smartphone atingiu os 7,6 milhões em 2019, um aumento na ordem dos 7,4% relativamente ao ano anterior.
O regulador do mercado recebeu, em 2019, cerca de 71,8 mil reclamações relativas aos serviços de telecomunicações, numa quebra de 1% face ao ano passado.