Um mês depois do mais recente modelo da marca da maçã chegar ao mercado, a Apple dá finalmente a possibilidade aos clientes dos EUA de não fazerem a compra do iPhone X associado a um plano de fidelização com uma operadora móvel.
O governo irlandês está a recorrer da decisão da Comissão Europeia, uma vez que a considera prejudicial à sua estratégia tributária. A Apple já aceitou pagar, mas está a trabalhar com a Irlanda para reverter o desfecho do processo.
A empresa apressou-se a disponibilizar esta atualização depois de vários utilizadores relatarem episódios semelhantes com um bug que está a bloquear iPhones.
A tecnológica chinesa vendeu mais equipamentos móveis do que a Apple nos meses de junho e julho e, nos primeiros nove meses de 2017, já tinha vendido mais de 100 milhões de telemóveis.
A marca da maçã adquiriu a Vrvana, uma startup canadiana responsável pelo fabrico do Totem, um headset de realidade virtual e realidade aumentada. O negócio aproxima a Apple da entrada nesse segmento de mercado em 2020.
A maioria das aplicações visadas são serviços VoIP. A empresa norte-americana foi contactada pelo Ministério da Segurança Pública da China que lhe indicou que existiam várias apps online que não estavam a respeitar a lei local.
Além de serem sistemas de som Bluetooth bastante eficazes, ainda fazem tudo o que lhes diz. Literalmente. Fique a conhecer os assistentes domésticos mais “bem-mandados” do momento.
No terceiro trimestre do ano, a marca da maçã vendeu 3,9 milhões de relógios inteligentes. Mais de 800 mil unidades foram referentes à terceira geração do Apple Watch.
Depois de se ter recusado a fazer o mesmo com o iPhone envolvido nas investigações ao atentado de San Bernardino, em 2015, a Apple decidiu agora oferecer os seus serviços mesmo antes de ser solicitada.
A notícia foi dada esta quinta-feira pela imprensa internacional, que cita fontes próximas da empresa. Na calha poderá estar um tablet com ecrã de ponta-a-ponta, mas, devido a problemas "técnicos e financeiros", ainda sem display OLED.
Margrethe Vestager ganhou notoriedade por aplicar multas milionárias a tecnológicas como Google, Facebook e Apple. No palco central do Web Summit respondeu à questão da jornalista Kara Swisher com um "eu não janto com ratos".
Parece que os fãs da Apple estavam mesmo à espera que o "topo de gama dos topo de gama" da marca - e o mais caro de todos os iPhone - chegasse às lojas, com filas espalhadas por todo o mundo a fazer lembrar "outros tempos".
O lançamento estava inicialmente previsto para o próximo ano, mas a empresa decidiu encurtar o calendário do projeto para o conseguir fazer chegar às lojas a tempo de celebrar a primeira década de existência do iPhone.
Envolvidas numa batalha legal desde o início do ano, a empresa de Cupertino e a fabricante de semicondutores trabalham em conjunto desde o lançamento do iPhone 4S, em 2011. Só que a colaboração parece estar prestes a terminar.
A empresa já foi obrigada a aumentar o período de entregas para cinco a seis semanas após a submissão do pedido. Os analistas alertam que o stock pode não chegar para corresponder à procura.