O grupo, constituído por três elementos, vai a julgamento no próximo mês de setembro. São acusados de 16 crimes de acesso ilegítimo, 76 crimes de falsidade informática e 72 de burla informática.
Os dois homens foram detidos por suspeita de estarem envolvidos em crimes de burla informática, recorrendo a métodos de phishing e acesso ilegítimo. O crime terá rendido mais de duzentos mil euros.