Uma carta remetida ao governo apela a mais transparência e segurança na gestão dos problemas que minam o atual estado da internet, como as notícias falsas, o assédio e a exploração dos utilizadores mais novos.
O Facebook continua a investigar aplicações com possíveis utilizações indevidas dos dados recolhidos dos utilizadores, mas uma das suas aplicações foi retirada da App Store devido a um problema semelhante.
A rede social terá pedido a alguns bancos norte-americanos informações financeiras dos seus clientes, com o objetivo de se tornar cada vez mais uma plataforma onde as pessoas compram e vendem.
O responsável afirma que a empresa estava apenas interessada em perfis norte-americanos. Recorde-se que o Facebook notificou anteriormente 2,7 milhões de utilizadores europeus, cujos dados poderiam ter sido utilizados pela consultora.
Mais de 60 empresas de tecnologia tiveram acesso a diferentes dados, entre elas a Apple, Microsoft, Samsung e Amazon. A rede social defende-se, referindo que foi necessário...
Depois de perguntas muito inusitadas dos congressistas norte americanos, os eurodeputados apresentaram-se muito bem preparados para as questões a colocar ao fundador do Facebook.
O fundador do Facebook mostrou no Parlamento Europeu que está muito mais bem preparado para responder às perguntas colocadas sobre o escândalo Cambridge Analytica e a proteção de dados na rede, mas os deputados também fizeram o trabalho de casa.
A associação de defesa do consumidor acusa o líder do Facebook de encenação e pretende explicações sobre que medidas vai tomar para compensar os utilizadores lesados no caso Cambridge Analytica.
O fundador do Facebook vai ser ouvido esta terça-feira pelos eurodeputados. Inicialmente prevista para ser feita “entre portas”, a sessão vai ter transmissão online em direto. Saiba aqui como acompanhar.
Ainda a tentar recompôr-se do escândalo Cambridge Analytica, a rede social vê-se a braços com uma nova controvérsia que revela a exposição dos dados pessoais de mais de três milhões de utilizadores através de um popular teste de personalidade no Facebook.
A rede social comprometeu-se a investigar todas as apps que tenham acesso a grandes quantidades de dados dos utilizadores, antes das mudanças introduzidas em 2014. As aplicações estão suspensas até que a análise termine.
A empresa que esteve na base da polémica utilização ilegal de dados do Facebook fechou portas. Mas o impacto global do escândalo ainda está por determinar. O SAPO TEK faz o resumo da sucessão de acontecimentos do processo que vitimou milhões de utilizadores da maior rede social.
A nova funcionalidade "Limpar Histórico" será semelhante à opção que os utilizadores têm nos navegadores para que limpem o histórico e cookies da cache. Mas pode limitar a experiência do utilizador na rede social.
Escândalos como o do Facebook com a Cambridge Analytica revelaram a importância do papel dos denunciantes de crimes como fraude, evasão de impostos ou violação de dados. A Comissão Europeia quer garantir que as denúncias acontecem sem represálias.
A rede social confirmou que os utilizadores fora da Europa vão passar a ser regidos pelos termos de serviço da sede nos EUA, não sendo enquadrados na nova lei europeia de privacidade de dados. Em Portugal já há avisos sobre as mudanças.
O escândalo do Facebook, Cambridge Analytica, foi debatido no Parlamento Europeu numa sessão que reuniu o consenso dos eurodeputados: o patrão do Facebook deve dar justificações aos europeus.
Todos os utilizadores do Facebook vão ter, no seu feed, avisos sobre as aplicações que usam e qual a informação partilhada com essas apps, que poderão remover se assim o desejarem. Para as “vítimas” da Cambridge Analytica há uma notificação diferente.
Num depoimento ao Congresso dos Estados Unidos, Mark Zuckerberg voltou a assumir pessoalmente o erro que permitiu que empresas externas tivessem a dados de milhões de utilizadores da rede social.
Os 87 milhões de utilizadores afetados pelo escândalo Cambridge Analytica vão começar a ser notificados pela rede social esta segunda-feira, com uma mensagem detalhada no feed de notícias. Isto quando há acusações contra uma nova empresa.
O Facebook admitiu ao executivo comunitário que, dos 87 milhões de utilizadores afetados pelo escândalo da empresa britânica, cerca de 2.7 milhões residem na União Europeia. Em Portugal, foram atingidos mais de 63 mil perfis.
Já se sabe que os utilizadores podem apagar as mensagens que enviam através do Messenger do Facebook, mas que não têm qualquer controlo sobre a caixa de correio de quem as recebe. A não ser que seja o CEO da rede social.