A aplicação do ensino a distância aplicado no terceiro período devido à COVID-19 pode ter como barreira o acesso a computadores e ligação à internet. António Costa diz que quer "acesso universal" mas o Ministro da Educação lembra que não há soluções imediatas.
Em sintonia com os novos chips Intel, a linha de portáteis gaming Asus ROG Zephirus e ROG Strix foram apresentados numa mudança de filosofia da empresa do Taiwan.
Um recente estudo de Arlindo Ferreira, especialista em Estatísticas da Educação, revela que 20% dos estudantes inquiridos não têm meios para aceder às aulas à distância e fazer trabalhos que impliquem a necessidade de um computador.
A empresa cibersegurança G Data comprou o computador e descobriu que no seu interior estavam instruções sobre como derrotar um LeFlaSys Ozelot, um veículo de defesa contra ataques aéreos ainda hoje utilizado pelo exército alemão.
O relançamento da gama de computadores pessoais da Huawei já tinha sido prometido, e o primeiro modelo a chegar ao mercado português é o MateBook D, agora com maior integração com os smartphones da marca.
A mais recente edição da iniciativa apoiada pela CE contou com 4,2 milhões de participantes e mais de 72.000 atividades. Portugal esteve no conjunto de países que mais do que duplicou a sua presença.
Além da nova geração de portáteis Elite Dragonfly G2, feito com materiais reciclados, e do Spectre x360 13, a HP não esqueceu os computadores desktop nem os monitores.
Na área de consumo a Lenovo diz ter registado um ano de “grande crescimento”, com alguns recordes de vendas. Na área profissional Miguel Coelho admite que a marca pode chegar a número um em Portugal no final do ano.
A computação foi o principal dinamizador do crescimento da HP nos últimos 3 anos, impulsionado pela procura de um mercado a necessitar de renovação. José Correia, diretor geral da HP Portugal diz que o crescimento do emprego teve também impacto.
Quem é entusiasta das modificações terá mesmo de ter uma carteira com “estofo” suficiente para aguentar as necessidades mais exigentes no mais recente computador da empresa da maçã.
O mais recente relatório "Estado da Educação" do Conselho Nacional de Educação põe em evidência a falta de modernização dos materiais informáticos nas escolas. Uma década depois do início do Plano Tecnológico da Educação, o panorama afigura-se bem diferente do esperado.
Nos últimos três anos a empresa chinesa tem investido em diferentes áreas de negócio, entre IoT, cloud privada, supercomputação e novas soluções para abraçar o advento do 5G e diversificar a oferta.
O relatório da IDC aponta para um crescimento de 16,5% da distribuição de computadores para jogos, assim como um aumento nas vendas de monitores no segundo trimestre de 2019.
O apelo é feito pela Associação Nacional de Diretores Escolares que, perante a contínua falta de modernização dos materiais informáticos nas escolas, espera que o Governo tome medidas sustentáveis para melhorar a situação.