Cerca de 3100 trabalhadores da empresa assinaram uma carta à direção para que um projeto relacionado com o melhoramento da inteligência artificial de drones do exército americano fosse cancelado.
A campanha de inovação da agência norte-americana de projetos de investigação avançada de defesa (DARPA) quer perceber como podem os grupos de drones apoiar os militares nas batalhas.
Um pedido de patente por parte da gigante do comércio eletrónico sugere a adoção de um sistema ao género Face ID, do iPhone X, que permitiria aos drones reconhecerem rostos e interpretarem gestos e ordens.
A empresa segue assim o exemplo de outras fabricantes automóveis, como a Daimler e a Volvo, que já estão a desenvolver as suas versões do mesmo veículo.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados defende a definição de limites na captação de imagem e som por drones quando a identificação dos visados não é previsível. Defende também a criação de um “regime específico” para os jornalistas.
Flyboard, prancha, skate ou Segway voadora. São vários os nomes para este género de dispositivos com condutor que prometem invadir os céus num futuro não muito longínquo. Agora há mais uma proposta.
A ideia para o projeto tem mais de uma década, tomou forma nos últimos dois anos e há poucos dias deu provas do seu valor durante um teste que acabou num resgate de verdade.
Bem coordenados, os drones já tinham abrilhantado o espetáculo de Lady Gaga no intervalo da Super Bowl e agora "atuaram" na abertura da conferência da Intel na CES2018.
Um ano depois de se proibir o vôo de drones a mais de 120 metros de altura e nas áreas de aproximação e de descolagem dos aeroportos, a Autoridade Nacional da Aviação Civil registou mais 20 incidentes que em 2016. Governo diz que legislação está em "fase final de elaboração".
A TWEvo, criada em fevereiro deste ano e "alojada"no Instituto Pedro Nunes, em Coimbra, ficou em quinto lugar entre mais de 650 candidaturas de toda a Europa, após ter sido apresentada à Agência Europeia para as PME.
O excesso de trabalho vitima milhares de japoneses todos os anos, mas duas tecnológicas querem pôr um fim a este fenómeno que se enraizou nos costumes da nação após a Segunda Guerra Mundial.
A gigante chinesa de comércio eletrónico, JD.com, anunciou planos para construir 185 aeroportos para drone na província de Sichuan para promover serviços de logística em áreas rurais.
A ideia é munir as autoridades com este aparelho para que seja mais fácil abordar e registar infratores. O radar chama-se AeroScope e fornece localização, velocidade, posição do piloto, número de série e outros dados de cada drone, num raio de 5 quilómetros.
O drone, que levanta e aterra verticalmente como um helicóptero, tem dois assentos e dezoito hélices. Alimentado por nove baterias, tem um tempo de voo de cerca de 30 minutos.
A partir do próximo mês, a primeira rede de drones da startup Matternet vai estar pronta a entregar amostras e exames em qualquer instalação hospitalar suíça... em 30 minutos.
Se em 2013 e 2014 não houve ocorrências reportadas, em 2015 a ANAC registou cinco casos, número que mais do que triplicou para 17 no ano passado. Este ano, o número de episódios vai em 24 e junho foi mês recorde em acidentes.
A base aérea foi instalada em Xangai e vai servir milhares de aviões não tripulados. É a primeira do género na China, onde há mais de 120 mil drones registados.
Foi aprovado pelo Conselho de Ministros o diploma que obriga os proprietários de drones com mais de 250g a registarem os aparelhos e a fazerem um seguro de responsabilidade civil. O objetivo é "disciplinar a utilização das aeronaves pilotadas remotamente".