As medidas sugeridas aplicam-se, em larga medida, à componente online, abrangendo cidadãos e empresas. Lojas de ecommerce, pesquisas e serviços digitais gratuitos estão entre os visados.
Com a nova rede de postos de atendimento, o Governo pretende disponibilizar informação sobre os deveres, mas também sobre os apoios para empresários e empreendedores, através de serviços presenciais, telefónicos e online.
O espaço das tecnológicas é, cada vez mais, o motor para a prosperidade, o pêndulo incansável que empurra o mundo para o futuro, considera Pedro Pinto.
Lançado em 2017, o Orçamento Participativo destinou 3,1 milhões euros à concretização de projetos apresentados por cidadãos. Entre 600 candidaturas, foram escolhidas 38 e algumas já estão a ser implementadas.
A falta de recursos em Portugal nas diferentes áreas relacionadas com as tecnologias está a levar a uma elevada pressão salarial, em que os candidatos passam a “ditar” as regras do mercado, e não o inverso.
Portugal já tem uma proposta para aplicar “localmente” a lei europeia que muda as regras do tratamento dos dados pessoais de colaboradores, utilizadores, clientes e parceiros por parte das empresas. Que aspectos convém reter, no geral e “em português”?
É a partir de um novo hub, em Lisboa, que a Konica Minolta quer concretizar ideias e dar resposta a diferentes necessidadas das empresas, com a ajuda de parceiros, clientes e meio académico.
Enquanto se espera a aprovação da proposta de lei do Regulamento Geral da Proteção de Dados circulam várias versões sobre as medidas propostas. E a possibilidade do Governo decidir isentar as organizações públicas das multas é uma delas.
As vendas online estão a chegar a todo o lado, mesmo aos sectores mais tradicionais, reinventando e "disruptindo" negócios, assumindo-se como um importante motor de dinamização económica, defende Antoine Blanchys, da Mediapost.
Alemanha, Reino Unido, Finlândia e Peru também fazem parte do roteiro de promoção internacional de empresas nacionais de TI e electrónica da associação para 2018. O Get Global 2.0 vai envolver 30 empresas portuguesas.
O documento, que vai ser em breve revelado, refere a aplicação de um imposto de entre 2% a 6% das receitas geradas na Europa por gigantes tecnológicas, como é o caso do Facebook e da Amazon.
Já se falou na Google, na Uber, na Amazon, entre outras, e agora é a AICEP que indica estar a acompanhar a promoção de cerca de 30 potenciais centros de serviços em Portugal que poderão vir a criar 5.000 empregos.
Lançada em 1991, a incubadora do Instituto já apoiou mais de 280 empresas e criou acima de 2.200 postos de trabalho altamente qualificados, tendo atingido os 165 milhões de euros de volume de negócios. Está agora no Top 5 mundial.
Ao mesmo tempo que é conhecida a escolha dos Açores como local de aterragem do projeto Space Rider da Agência Espacial Europeia, avança mais uma edição portuguesa do Programa Small ARTES Applications.
As parcerias com três universidades norte americanas e o instituto Fraunhofer estão no centro da nova estratégia hoje aprovada em Conselho de Ministros.
O Governo vai aprovar, esta quinta-feira, uma nova estratégia de inovação para Portugal 2018-2030, “com metas claras”, incluindo um investimento global em I&D e a democratização do acesso ao ensino superior.
A empresa está satisfeita com os resultados conseguidos em Portugal, mesmo durante o período que denomina como “anos de chumbo”, associado à crise económica. E a partir de agora as coisas só podem melhorar.
Um estudo recente mostrava que apenas 2,5% das organizações portuguesas se consideravam preparadas para o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD). Daniel Reis, da PLMJ, aponta em entrevista algumas das prioridades.