Os algoritmos vêm trazer uma mudança na forma como as organizações gerem a informação, mas continuam a precisar dos humanos para validar e corrigir resultados. E para garantir que são úteis no futuro é essencial garantir transparência e ética.
Os gestores portugueses estão mais otimistas em relação ao crescimento da economia global do que os seus congéneres mundiais. O nível de confiança baixa quando envolve as perspetivas de crescimento para Portugal, embora continue positivo.
As empresas estão preocupadas com a segurança e a tomar medidas de proteção, mas é preciso adotar uma abordagem holística para gerir o risco cibernético, defende Pedro Athouguia.
Aquelas que são as tendências a nível corporativo também se replicam num país de menor dimensão como Portugal. Na Oracle, mais de 80% dos contactos com os clientes já são sobre implementações em modelo cloud.
Oferecer serviços cloud de nova geração é ter uma infraestrutura otimizada para coisas como computação de alto desempenho, IoT e machine learning. Steve Daheb reforçou que isso acontece na Oracle.
Na Oracle, admite-se que ainda há diferenças, mas as coisas têm vindo a mudar e o mercado europeu está a ganhar terreno face ao norte-americano. A inteligência artificial pode vir a ser uma ajuda valiosa nesta “corrida”.
A Cloud e Inteligência Artificial marcaram, definitivamente, a primeira edição do Oracle OpenWorld na Europa. No palco do ExCel, em Londres, não houve quem deixasse de tocar nos dois temas. Até porque no futuro (ou será já no presente?) os dois estão ligados.
Durante as ultimas décadas, a Oracle construiu um portfólio de ferramentas, com aplicações empresariais, plataformas, bases de dados e mesmo infraestrutura. Mais recentemente pôs tudo na nuvem, como serviço. E tudo ficou mais fácil de usar e escalar.
Bases de dados autónomas, cloud security ou inteligência artificial são reconhecidas como tecnologias emergentes importantes, mas o nível de importância não corresponde necessariamente à decisão de adoção.
Naquele que é o primeiro Open World realizado na Europa, a Oracle fala (ou põe a falar) sobre as tendências que marcam o seu negócio e o negócio de muitas empresas. A nuvem é o espaço onde tudo acontece, a IA um dos seus "braços".
Os trabalhadores sentem que a sua produtividade está a baixar apesar de trabalharem mais horas e, num novo estudo, mostram encarar a Inteligência Artificial como uma possível ajuda.
A ronda de financiamento da Habit Analytics, de cerca de 1,8 milhões de euros, também é o segundo maior investimento do venture builder studio português.
Envolver todos os departamentos de uma empresa num processo colaborativo e em perfeita sintonia pode revelar-se um verdadeiro desafio. Mónica Gonçalves, da GSTEP, deixa alguns conselhos.
A Indico Capital Partners anunciou o lançamento do seu primeiro fundo de investimento, composto por mais de 46 milhões de euros, garantidos por investidores de oito países diferentes.
A iniciativa espera apoiar até 100 projetos de negócios, mas só os oito melhores poderão beneficiar de todo o programa de aceleração. As candidaturas estão abertas até 30 de janeiro.
Com o início do ano, a organização deixou a promessa de “melhorar radicalmente” o seu cliente de correio eletrónico multiplataforma Thunderbird. Uma das vertentes é o suporte ao Gmail.
O programa que pretende garantir a atração de quadros altamente qualificados para as empresas portuguesas tem um enfoque especial na área da tecnologia.
As empresas de TI atravessam uma fase desafiante e é preciso saber aproveitar o potencial que hoje existe, em muito proporcionado pela transformação digital, mantendo um foco permanente naquilo que é mais importante — as pessoas —, defende Ana Barros.
O relatório da Atomico sobre a evolução da tecnologia na Europa mostra que este é foi um ano recorde. Tom Wehmeier, sócio e director de pesquisa da empresa, e autor do relatório, explica o potencial de crescimento.