Depois de Organização Mundial da Saúde ter declarado o estado de emergência de saúde pública foram várias as empresas tecnológicas que tomaram medidas de contenção. O Facebook e a Google querem evitar que o público tenha acesso a informações que podem por em risco a sua vida.
A funcionalidade já tinha sido lançada em vários países em 2019, mas agora está a ser disponibilizada a nível mundial. O objetivo é que os utilizadores tenham mais controlo dos seus dados.
O líder da maior rede social aproveitou o Dia da Privacidade de Dados para destacar os planos da empresa e as ferramentas disponíveis para os utilizadores protegerem a sua privacidade.
Depois da versão beta fechada, o Facebook vai começar a atualizar a aplicação com a versão final da funcionalidade. Acesso à versão de teste disponível para todos.
As plataformas chegaram a acordo com a Competition and Markets Authority e comprometem-se a identificar e investigar casos de reviews falsas, assim como a agir de forma mais rápida e eficaz.
A empresa de Mark Zuckerberg já tinha dado a conhecer o design “melhorado” da plataforma em abril de 2019. O “novo Facebook” está mais simples, em tons de branco e cinza, perdendo a característica barra azul no topo da página.
A decisão surge após o Facebook ter anunciado, em dezembro de 2019, um reforço nas suas medidas contra as fake news através de um programa piloto de verificação de informação comunitária.
A Apple não participava na CES há 28 anos e em 2020 voltou ao palco da conferência para discutir questões de privacidade e segurança num painel onde participaram o Facebook, a Procter & Gamble e a FTC.
A eMarketer reviu a sua previsão e garante que, pela primeira vez, acredita que a taxa de crescimento de utilizadores do Instagram se vai situar abaixo dos 10%, já em 2019.
Os comerciantes recorrem a websites ou a páginas em redes sociais para anunciar os seus produtos, desativando-as e voltando a ativá-las à medida que são “apanhadas”. Ao longo de 2019, a ASAE abriu 80 inquéritos-crime contra a prática.
A descoberta da Comparitech surge um ano após o escândalo com a consultora Cambridge Analytica que utilizou dados de 87 milhões de utilizadores da rede social para influenciar campanhas políticas em todo o mundo.
Nos Estados Unidos a FTC pode estar a considerar entrar com uma ação judicial contra a rede social, por estar preocupada com a integração das aplicações e com questões de anticoncorrência.
A iniciativa quer ajudar os parceiros oficiais de fact checking do Facebook a identificar e sinalizar conteúdo falso mais depressa. Para já, ainda não há perspectivas de uma expansão para outros territórios além dos Estados Unidos.