De acordo com um estudo do FTTH Council Europe, Portugal está acima da média europeia de cobertura de fibra óptica em zonas rurais. O organismo europeu dá a conhecer que houve uma rápida implantação de redes FTTH em áreas rurais no país.
Os acessos à Internet em banda larga fixa através de fibra ótica aumentaram 17,4% em relação a 2018, num ano em que também a média mensal de tráfego registou um crescimento.
A sucursal portuguesa fornecedora de redes e serviços de comunicação investiu 2,5 milhões de euros na sua infraestrutura de forma a abraçar a chegada do 5G a Portugal.
A empresa pode estar próxima de avançar com a venda da rede de fibra óptica, com Alexandre Fonseca a afirmar que surgiram propostas "interessantes" e "muito concretas".
Um protocolo assinado entre as Aldeias Históricas de Portugal e a Altice Portugal vai garantir a instalação de fibra ótica e uma rede de Wi-Fi de acesso gratuito.
A rede da Altice Portugal vai cobrir 85% do território nos concelhos da Covilhã, Gouveia, Manteigas, Seia, Fundão e Oliveira do Hospital, chegando a mais de 144 mil habitantes.
O investimento refere-se ao primeiro trimestre de 2019, num aumento de 116 mil serviços, registando um crescimento de 1,2% face ao período homólogo do ano passado.
Mais de 4,6 milhões de casas já têm acesso à rede de fibra ótica da Altice mas a empresa quer reforçar a cobertura, sobretudo nos municípios do interior. Para já são 6 municípios e 10 autarquias mas há mais a caminho.
A produção em ambiente de microgravidade da Estação Espacial Internacional diminui a formação de microcristais e de impurezas do vidro. E pode ficar mais barato do que a fibra “terrestre”.
Um pequeno chip, a ser integrado na rede de fibra ótica, vai permitir a transmissão de dados ultrarrápida, atingindo velocidades de 10 gigabits por segundo.
O ministro da Administração Interna anunciou que, a partir de março, vão ser espalhadas 451 novas antenas de satélite para reforçar a Rede Nacional de Emergência e Segurança. Dessas, 300 serão colocadas em zonas prioritárias até maio.
Um novo sistema desenvolvido na Universidade de Stanford é capaz de analisar as perturbações registadas na rede para determinar a iminência de uma ocorrência sísmica.