O Governo apresentou ontem uma Proposta de Lei para tornar obrigatório o uso de máscara na rua e da aplicação de rastreamento de contactos infetados com COVID-19. As reações negativas não se fizeram esperar e há grandes dúvidas sobre a aprovação pelo Parlamento, apesar de António Costa querer urgênc
A proposta deu entrada ontem no Parlamento e pretende tornar obrigatório o uso de máscara na rua e a utilização STAYAWAY COVID em contexto laboral ou equiparado, escolar e académico.
Orçamento de Estado realça a capacidade digital das pessoas como imperativo, apontando abordagens integradas com medidas diferenciadas para os mais preparados e os mais vulneráveis.
A 1 de outubro foi publicado em Diário da República um novo Decreto-lei que estabelece um regime excecional de reorganização do trabalho até 31 de março de 2021. O teletrabalho inclui-se nas medidas adicionais que asseguram o distanciamento físico e a proteção dos trabalhadores.
No portal estão as informações necessárias para os websites se adaptarem segundo as novas leis, assim como a disponibilização de ferramentas de teste para confirmar se os mesmos cumprem os requisitos legais.
As críticas ao regulador, a necessidade de bom senso e de repensar as metas previstas para o 5G, incluindo a cobertura a atingir pelos operadores, centram um artigo de opinião assinado por Alberto Souto de Miranda, ex-secretário de Estado Adjunto e das Comunicações.
Apesar de contestado pelos partidos em geral, o plano apresentado esta segunda-feira vai ser debatido hoje no Parlamento, com a promessa de contribuição das forças políticas.
As medidas excecionais e temporárias que foram adicionadas ao sector das comunicações eletrónicas em março, para dar resposta à situação do COVID-19, deixam agora de fazer efeito.
Na audição da comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, Alberto Souto de Miranda sublinhou que “há de facto um problema de preços altos” no mercado português e questionou ainda o que é que as entidades reguladoras estão a fazer para que os valores baixem.
O manifesto enviado ao Primeiro-Ministro reúne 50 cientistas e 50 empresários a pedir com urgência mecanismos financeiros e cooperação para “relançar o futuro de Portugal”.
O programa volta a reunir as várias áreas governativas para desenvolver medidas que nos últimos anos têm criado pontes entre vários serviços e partilha de meios. O Simplex 20-21, hoje anunciado, é a 11ª edição da iniciativa lançada em 2006 e aprofunda os princípios em áreas que vão da Segurança Soci
Um estudo da Kaspersky indica que os utilizadores estão dispostos a partilhar os seus dados pessoais e concordam que o Governo supervisione a sua atividade nas redes sociais por razões de segurança.
As falhas do Portal das Matrículas, e os ataques informáticos que sofreu, levaram o Governo a avançar com renovações automáticas das matrículas para quase todos os anos do primeiro e segundo ciclo, e para o secundário.
José Correia afirmou hoje que a HP Portugal está "particularmente atenta e a trabalhar no assunto" relativamente ao projeto do Governo para entrega de computadores a alunos dos vários graus de ensino.
A iniciativa que junta a ACEPI e a CCP para promover a digitalização de mais de 50 mil empresas de comércio e serviços em Portugal está a lançar novas medidas para ajudar a economia na recuperação depois da pandemia da COVID-19 e a entrada das empresas nas plataformas online.
A decisão anunciada por António Costa após o Conselho de Ministros tem em vista a compra de hardware e software para as escolas públicas, assim como a melhoria da cobertura de rede dos estabelecimentos de ensino.
Com a retoma da atividade económica, há serviços que voltam a abrir e a informação está a ser reunida no site Open4Business. Para além de disponibilizar o horário do funcionamento dos negócios, a plataforma permite também que os utilizadores registem o seu estabelecimento.
A definição do Estado de Emergência em Portugal também estabelece medidas excecionais para o setor das comunicações, face à pandemia COVID-19. São regras que podem mexer com a experiência do utilizador, mas por uma “boa causa”: assegurar os serviços considerados críticos.
Alinhada com as medidas criadas pelo Governo para apoiar as pequenas e médias empresas durante a pandemia do coronavírus, os CTT estão a apoiar a criação de Lojas Online.
O plano de ação, que foi aprovado esta manhã em Conselho de Ministros, pretende formar 3.000 pessoas no prazo de um ano em Tecnologias da Informação e Comunicação.