O headset Vive Focus Vision baseia-se no modelo que a HTC tinha desenvolvido para o mercado empresarial e conta com a possibilidade de manter o contacto com a realidade à volta do utilizador. O preço está perigosamente perto dos 1.000 dólares.
O sistema pretende concorrer com o Meta Quest Pro, um equipamento topo de gama sem fios, com capacidade de imagens a 4K, com taxa de refrescamento de 90 Hz.
A HTC já aguçou a curiosidade dos internautas nas redes sociais, referindo que está a produzir “algo em grande, mas pequeno”. Já a Sharp, que produz ecrãs para headsets VR, tais como o Quest 2, vai estrear o seu primeiro sistema de realidade virtual.
Após ter dado a conhecer a sua nova aposta em headsets de realidade virtual em janeiro deste ano, a marca taiwanesa anunciou oficialmente a data de chegada do “rival” do Oculus Rift S.
A empresa de Taiwan anunciou o lançamento do smartphone Exodus 1s, criado para ser utilizado num ecossistema de blockchain, mas com um preço bastante inferior ao seu antecessor.
Este é o primeiro equipamento do género produzido pela HTC e funciona como uma base inteligente para ligar até 20 equipamentos a uma rede 5G e aceder a conteúdos de streaming e jogos.
A realidade virtual está no mundo da tecnologia para ficar e chega a vários tipos de conteúdos, em ambientes doméstico em lazer e também na esfera profissional. Fique a conhecer o que de mais recente existe no segmento dos headets do género.
Utilizadores de Oculus Rift já podem descarregar conteúdos diretamente da plataforma Viveport, que até agora servia em exclusivo os óculos de realidade virtual da HTC.
Os novos HTC Desire 12 foram anunciados para complementar a gama média da marca taiwanesa. A versão Plus integra uma câmara dupla e tecnologia de reconhecimento facial.
Ecrãs panorâmicos 18:9, câmaras fotográficas mais poderosas, assistentes de inteligência artificial e multimédia a 4K são algumas tendências entre os smartphones anunciados durante a edição de 2018 do Mobile World Congress.
Para que os utilizadores possam usufruir das capacidades desta tecnologia, as operadoras terão de ser capazes de corresponder com a cobertura de sinal adequada. Em Portugal, o licenciamento do espectro só deverá estar finalizado no final de 2019.
A empresa está a desenvolver uma solução para os utilizadores que recorrem aos seus teclados, fazendo com que estes sejam visíveis em ambientes virtuais. A versão conceptual começa a ser distribuída este mês.