Esta será a terceira tentativa da agência espacial norte-americana para o lançamento do novo foguetão SLS, integrado na missão de regresso à Lua Artemis.
Problemas técnicos, como fugas de combustível e falta de arrefecimento de um dos motores principais, impediram a descolagem por duas vezes, em 29 de agosto e 03 de setembro.
Os astronautas vão fazer o primeiro “moonwalking” da missão Artemis III, que marcará o regresso da humanidade à Lua nos últimos 50 anos. A Axiom Space vai arrecadar 228,5 milhões de dólares.
Segundo o administrador da NASA, a equipa da Artemis I vai reunir-se para avaliar a situação e verificar se ainda existe uma oportunidade de lançamento em breve. Caso chegue à conclusão que, de momento, não estão reunidas as condições, o lançamento poderá decorrer em outubro.
Ainda esta manhã, Charlie Blackwell-Thompson, diretora de lançamento, tinha dado "luz verde" para começar a encher os depósitos do foguetão com combustível, mas cerca de uma hora depois foi encontrada uma fuga na base, que levou ao adiamento do lançamento.
As condições para o lançamento do foguetão SLS estão reunidas e a expetativa é grande para aquele que, a correr como planeado, se afirmará como um dia histórico para a NASA, marcando o início do programa de regresso à Lua.
A agência espacial norte-americana (NASA) anunciou que vai tentar lançar o novo foguetão lunar SLS no sábado, após uma primeira tentativa fracassada na segunda-feira devido a um problema técnico.
Hoje devia ser um dia histórico com o lançamento da missão Artemis I que é o primeiro passo para o regresso do Homem à Lua depois de mais de 50 anos. Um problema numa fuga no motor obrigou a adiar a partida.
Depois de os engenheiros passarem vários minutos a tentarem encontrar uma solução para a fuga de combustível que foi detetada, a NASA decidiu cancelar o lançamento do foguetão SLS da missão Artemis I. As próximas janelas de lançamento ocorrem nos dias 2 e 5 de setembro.
A missão que vai testar o regresso do Homem à Lua está pronta para partir e a NASA confirmou que a tempestade de relâmpagos de ontem não causou danos no foguetão SLS nem na nave Orion.
O foguetão que vai garantir o regresso de astronautas à Lua, o SLS, chegou hoje à plataforma de lançamento para o primeiro voo de teste, sem tripulação, agendado para 29 de agosto.
Não se esqueça: este fim de semana será também possível observar a chuva de estrelas das Perseidas, com as previsões a apontarem para uma atividade estimada de 100 meteoros por hora.
A Lua Cheia do Esturjão - ou a Lua do Milho Verde ou do Raksha Bandhan, como também é conhecida - está prestes a brilhar no céu noturno. Tal como mais um espetáculo protagonizado pelas famosas Perseidas.
The Leap For Mankind é uma experiência interativa online que lhe dá a oportunidade de recriar momentos-chave das missões Apollo e de recordar o primeiro “salto para a Humanidade”.
Além de preparar o foguetão Space Launch System e a cápsula Orion para o lançamento da missão lunar Artemis I, a NASA está a organizar um kit de voo oficial repleto de itens que vão dar uma volta à Lua, incluindo recordações importantes de missões anteriores.
A menos de um mês do lançamento da Artemis I, a NASA dá a conhecer de que forma é que decorrem os preparativos finais, na primeira de duas conferências dedicadas à temática. O segundo briefing está marcado para o próximo dia 5 de agosto.
No seu todo, o projeto assume a forma de um habitat artificial e de um sistema de transporte interplanetário que ligará as futuras colónias humanas da Lua e Marte com a Terra e que nos permitirá sobreviver, por várias gerações, no espaço.
O primeiro protótipo do projeto já está a ser construído e os planos dos investigadores da Universidade de Aveiro preveem uma constelação modular de satélites que orbitará a Lua passando diretamente por cima da futura base lunar.
O pequeno cubo pesa apenas 25 quilos e vai testar o caminho da órbita elíptica lunar para a estação espacial Gateway. Tem pela frente uma viagem de cerca de quatro meses.
A app Sun Locator localiza e prevê a posição do Sol ao longo do dia e durante o ano. E faz o mesmo com a Lua, contando com a ajuda de elementos de realidade aumentada.
A ideia é montar reatores nucleares na Lua e produzir energia elétrica a partir daí, para apoiar estadias prolongadas dos astronautas em missões espaciais.