Bill Gray, astrónomo que descobriu a nova trajetória do objeto, admite que, afinal, o que vai colidir com o lado oculto da Lua em março é na verdade um módulo do foguetão Long March 3C que levou a missão lunar chinesa Chang'e 5-T1 para o Espaço em 2014.
Gianluca Masi, astrónomo do Virtual Telescope Project, conseguiu captar o módulo do Falcon 9 da SpaceX à medida que se movimentava pelo Espaço, em rota de colisão com a Lua. À medida que avança pelo Espaço, o destroço deixará de ser visível a partir da Terra e hoje é o último dia em que poderá ser o
Há restos de um foguetão Falcon 9, da SpaceX, prestes a atingir a superfície da Lua, que poderão deixar marcas no lado oculto do satélite natural. A data para o impacto aproxima-se a passos largos e todo o processo tem vindo a ser detalhado pelos cientistas.
Uma frota de robots vai permitir fazer diversas tarefas no espaço, tais como abastecer naves, oferecer acesso à internet e ajudar a construir estruturas na base lunar.
Os astrónomos fizeram os cálculos e a colisão com a Lua com o que resta de um dos foguetões Falcon 9 de Elon Musk, que estava em "órbita caótica", é inevitável. O fenómeno não vai poder ser visto da Terra, porque será no "lado oculto" do satélite natural.
Ao longo das últimas semanas, o rover chinês Yutu 2 esteve à procura de uma resposta para uma descoberta que estava a intrigar os cientistas. Porém, a “cabine alienígena” captada em dezembro era nada mais, nada menos do que um conjunto de rochas lunares com um formato curioso.
Descrito como uma espécie de “cabine alienígena”, o objeto captado pelo rover Yutu 2 da missão lunar chinesa Chang’e 4 está a intrigar os cientistas. A equipa responsável pelo rover já o comandou para se dirigir até ao local para ver o que se passa.
O fenómeno tem a sua beleza, só que nem toda a gente terá tempo para ver quase três horas de vídeo para assistir ao mais recente eclipse lunar parcial. Este vídeo time lapse condensa tudo em um minuto.
O eclipse mais longo dos últimos 580 anos começou pelas 6 horas da manhã de Portugal continental e estende-se até depois das 12 horas. O fenómeno só volta a acontecer em 2669.
O manequim Comandante Moonikin Campos vai ter companhia a bordo da cápsula Orion da missão lunar Artemis I. De acordo com a NASA, o peluche do Snoopy, que estará equipado a rigor, vai servir como um indicador de gravidade zero.
De acordo com um novo estudo levado a cabo por astrónomos norte-americanos, o asteroide Kamo'oalewa, originalmente descoberto em 2016, poderá ser um fragmento da Lua.
A NASA tem regresso marcado à Lua daqui a três meses, mas para fazer diferente. O objetivo é criar estruturas de longo prazo, independentes, com vista a obter o know-how para “chegar mais além”, mais precisamente até Marte. E servir de inspiração às gerações mais recentes.
Em agosto, a empresa espacial de Jeff Bezos colocou a NASA em tribunal, pelo contrato que a agência espacial fez com a SpaceX no valor de 2,9 mil milhões de dólares. Mas o tribunal negou a contestação da Blue Origin.
A NASA explica que já foi possível colocar a cápsula Orion no topo do Space Launch System e prevê o lançamento da missão em fevereiro de 2022. No entanto, ainda há todo um conjunto de pequenos passos a dar antes do grande salto a caminho da Lua.
Para construir uma presença sustentável na Lua até 2028, a NASA está a desenvolver uma arquitetura de comunicação e navegação conhecida como LunaNet, que irá pôr dispositivos lunares a falarem entre si, mas também com a Terra.
Além de rególito, ou poeira lunar, a amostra recolhida pela missão lunar chinesa Chang’e 5 inclui fragmentos de um material vítreo, que poderá ter originado em fissuras vulcânicas antigas, assim como elementos que podem ter resultado de impactos no passado.
Integrado no programa Artemis, o Veículo de Exploração Polar para Investigação Volátil (VIPER) vai pousar no polo sul da Lua em 2023 para procurar água e outros recursos, anunciou ontem a agência federal norte-americana NASA.
A SpaceX prepara-se para fazer história através da Inspiration4, uma missão ao espaço totalmente comandada por civis, naquele que pretende ser mais um passo importante para o início do turismo espacial. E ao mesmo tempo, captar o mediatismo para causas sociais.
O processo submetido pela Blue Origin contra a NASA vai agora ser analisado por um tribunal federal, que marcou uma audiência para o dia 14 de outubro. De acordo com a agência espacial norte-americana, o desenvolvimento do projeto permanecerá em pausa até 1 de novembro.
A empresa fundada por Jeff Bezos volta a manifestar-se contra a decisão da NASA e, desta vez, decidiu recorrer à Justiça norte-americana, argumentando que o processo de avaliação por parte da agência espacial foi “injusto e impróprio”.
Nos últimos dias chegou à ISS um novo reabastecimento, com material para novas experiências. Entre as novidades está um sistema de impressão 3D que usa rególito simulado como matéria-prima, ou seja, que poderá vir a ajudar a construir casas extraterrestres.
Durante muitos anos defendeu-se que a Lua teve, em algum momento da sua história, um campo magnético, tal como acontece com a Terra, mas um novo estudo apresenta uma teoria diferente.