As novas regras entram em vigor já em 2022 e, para que fiquem claras, o Governo chamou empresas como a Apple, a Google ou a Meta para explicar a exigência.
Em causa estão as práticas do Instagram para atrair e reter a atenção dos utilizadores mais novos, técnicas que vão agora ser investigadas pelos procuradores-gerais de vários Estados norte-americanos.
A Reality Labs apresentou um protótipo de uma luva háptica, que servirá para explorar sensações de toque nas soluções de metaverso da empresa de Mark Zuckerberg.
As novas regras entram em vigor a 19 de janeiro e vão deixar de permitir que as crenças e preferências dos utilizadores, em temas sensíveis, possam ser consideradas para determinar que anúncios vai ver online.
A Microsoft e a Meta indicam que a parceria dará aos colaboradores de empresas que usam ambas as plataformas a oportunidade de terem uma experiência mais produtiva e eficiente, escusando a necessidade de andarem a “saltar” entre aplicações durante o trabalho.
Ao que tudo indica, as lojas físicas da Meta servirão como uma "porta de entrada" para o metaverso, incluindo dispositivos Portal, headsets de realidade virtual Quest, ou ainda óculos inteligentes como os Ray-Ban Stories.
Uma investigação interna do Facebook, realizada há alguns anos, registou o impacto que a rede social tem no sono, relações pessoais e no trabalho de cerca de 12,5% dos seus utilizadores. O estudo faz parte dos documentos partilhados pela denunciante Frances Haugen.
A Meta poderá ter uma nova criação na “calha”. Uma imagem descoberta na Facebook View, a aplicação que acompanha os óculos inteligentes Ray-Ban Stories, revela um relógio inteligente com um aspeto semelhante ao Apple Watch.
A propósito das declarações da whistleblower Frances Haugen, Nick Clegg, vice-presidente de assuntos internacionais e de comunicação da Meta, defendeu no palco central do Web Summit que "há sempre dois lados em qualquer história", destacando as medidas que a empresa, anteriormente conhecida como Fac