Um estudo do Instituto Europeu para a Igualdade de Género, hoje divulgado, mostra que Portugal está a melhorar nesta área, mas que as mulheres ainda só representam 9% dos profissionais destes sectores.
É uma espécie de formação intensiva e está reservada a mulheres com especial interesse pelo universo tecnológico e que queiram aprender mais – neste caso sobre programação. O evento WE/Code Women Edition acontece este sábado, 23 de fevereiro, em Lisboa.
A tecnologia ainda se faz pouco no feminino e é por isso que, no sábado, “menino não entra” na Católica. O WE/Code quer pôr 100 mulheres à vontade com “mitos” como HTML ou CSS. As três melhores ganham bolsas de estudo - e, talvez, um novo emprego.
A exibição online está localizada na Europeana e todas as semanas vai ter conteúdos novos sobre mulheres que se distinguiram a ciência, arte e sociedade.
As mulheres estão no centro da iniciativa de responsabilidade social do banco Natixis, que vai envolver profissionais TIC e estudantes do ensino secundário e universitário em várias ações.
Os últimos dados de Bruxelas mostram que a participação no feminino em determinadas áreas digitais ainda está abaixo do desejável. São poucas os “cenários” em que as portuguesas estão acima da média europeia.
Apesar dos avanços recentes, as mulheres empreendedoras ainda enfrentam muitos obstáculos no que diz respeito a arranjarem capital de risco e financiamento para avançarem com as suas ideias de negócio. O Dia das Mulheres Empreendedoras quer mudar isso.
Para Paddy Cosgrave ainda é cedo para pensar nos próximos 10 anos, porque se sente no meio de um jogo a decorrer e não consegue antecipar a evolução. Para já vai mudar-se para Lisboa e aumentar o escritório local.
Num novo booklet, a comunidade Portuguese Women in Tech volta a reunir histórias de sucesso de “portuguesas tecnológicas”, como fonte de inspiração para outras mulheres, nomeadamente as mais jovens.
Depois de sobrevivermos ao primeiro dia do Web Summit, o segundo devia ser mais fácil. Só que não. O entusiasmo contagiante que se sente em cada canto tomou conta da conferência e a movimentação tornou-se mais caótica.
Os prémios foram atribuídos pela primeira vez para celebrar as mulheres que trabalham em tecnologia e que têm contribuído para a dinamização do ecossistema de startups português.
O sector das tecnologias da informação continua dominado por homens e a Europa tem feito um esforço para garantir que consegue atrair mais mulheres para esta área. A conferência Digital4Her debate hoje o tema.
Apesar de ser líder no combate à desigualdade salarial entre mulheres e homens nas tecnologias, o nosso país está abaixo da média na diversidade de género nas TIC nos bancos da escola e no mundo do trabalho.
Hoje é o Dia das Jovens Mulheres nas Tecnologias da Informação e Comunicação e há eventos por todo o mundo que o assinalam e que incentivam à procura de oportunidades de trabalho nesta área. Portugal incluído.
A funcionalidade serve para assinalar o Dia da Mulher. A Google explica que esta é uma forma de "capacitar os negócios liderados por mulheres a serem bem sucedidos online".
Os cursos tecnológicos ainda são os que atraem menos raparigas e isso reflete-se nos empregos e nos cargos de direção. A situação está (lentamente) a mudar e algumas mulheres já têm cargos de topo, e contam ao SAPO TEK a sua experiência.
Horário flexível, melhores salários e bom ambiente de trabalho são vantagens de ter um emprego na área das TIC, válidas tanto para homens como mulheres, certo? Só que oito em cada 10 vagas são deles. Mais ainda em Portugal.
Chama-se Be a Mom, é dirigida a mães recentes e pretende promover o bem-estar emocional e a saúde psicológica de todas as mulheres no pós-parto, nomeadamente ajudando a prevenir o surgimento de depressão neste período.
A IBM promove mais uma edição do EX.I.T.E, o seu evento destinado a trazer mais mulheres para a área científica e tecnológica. Com o mote “Hoje Explorar, Amanhã Conquistar!”, este ano há 33 participantes, entre os 10 e os 13 anos.