O cenário parece estar a ficar muito feio para a empresa que agrega música independente e que se viu agora forçada a reduzir, em grande número, os seus funcionários. Em adição, serão também encerrados dois dos seus escritórios.
O LG G6 está a vender mais que o G5, mas não o suficiente. Os analistas acreditam que os prejuízos do sector móvel da LG possa ter chegado aos 86,5 milhões só entre abril, maio e junho.
A empresa vai dar início a um processo de reorganização interna e as equipas comerciais serão as mais afetadas. A decisão deverá sustentar uma aposta mais vincada nos serviços cloud.
As contas ainda estão a ser feitas, mas a Samsung deverá reivindicar uma quota de mercado superior à concorrente norte-americana assim que apresentar o relatório financeiro referente ao segundo trimestre do ano.
O acordo está feito, mas terá ainda de ser aprovado por acionistas e entidades reguladoras. Espera-se que o negócio seja oficializado durante a segunda metade deste ano.
O segmento tem recebido vários investimentos por parte de outras empresas, como a Samsung, a Apple e a Xiaomi, que abriram ou duplicaram a sua capacidade de produção no país.
A Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública (eSPap) assinala hoje os cinco anos de atividade durante a qual tem vindo a agregar competências e áreas de atuação. Francisco Jaime Quesado, presidente do Conselho Diretivo faz um balanço e explica ao TeK os planos para o futuro.
Mais precisamente, foram registadas 1.032 empresas ligadas á área da tecnologia entre abril de 2016 e março de 2017, número até agora inédito em Portugal.
E são os anúncios para os dispositivos móveis que lideram esse crescimento, tanto no ecrã como nas pesquisas, com uma subida de mais de 50% face ao ano anterior.
A SoftBank anunciou a constituição do fundo no passado mês de outubro, mas só agora oficializou o negócio que quer ajudar a consolidar "a próxima etapa da Revolução da Informação".
São 12 os empreendedores que vão tentar convencer uma venture capital “de peso” a injetar dinheiro e know-how nos seus projetos. Os valores de investimento Seed e Series A variam entre os 500 mil e os 10 milhões de euros.
A iniciativa criada pela Microsoft está de regresso, desta vez com o objetivo de alertar as startups portuguesas para a importância de apostarem na utilização das inovações tecnológicas e científicas.
A operadora liderada por Mário Vaz terminou em março o seu ano fiscal de 2016 com receitas de 985 milhões de euros. O negócio fixo foi o principal responsável.