As críticas da CNPD foram ouvidas e o acesso à informação constante no chamado Registo Central do Beneficiário Efetivo, que guarda dados sobre os reais responsáveis por uma empresa, apenas será permitida em situações específicas.
As empresas de todo o mundo aumentaram os valores dedicados a estas duas áreas para garantirem a conformidade com o regulamento europeu para a proteção de dados, mas também para dar resposta ao número crescente de ciberincidentes.
Decisores TI dos Estados Unidos, Reino Unido, França e Alemanha acreditam que o regulamento europeu de proteção de dados vai trazer vantagem competitiva às suas empresas.
A associação de defesa do consumidor quer garantir que os portugueses com conta na rede social criada por Mark Zuckerberg sejam compensados pelo uso massivo e indevido dos seus dados, no seguimento do caso Cambridge Analytica.
Que informações tem de dar às pessoas cujos dados são recolhidos? Durante quanto tempo podem ser conservados? É necessário atualizá-los? Saiba tudo o que é importante assegurar nas empresas para não ficar sujeito a sanções.
Com as novas regras europeias a terem efeito a partir desta sexta-feira, dia 25 de maio, algumas apps já estão a impedir os utilizadores de avançar sem dar o consentimento expresso do uso dos dados. O Instagram já começou a bloquear acesso e o Facebook e Messenger estão na lista dos que se seguem.
Portugal tem uma proposta para aplicar a lei europeia que muda as regras do tratamento de dados pessoais de colaboradores, utilizadores, clientes e parceiros por parte das empresas já a partir do dia 25 de maio. Que aspectos convém reter, no geral e “em português”?
Enquanto um estudo do IAPMEI revela que a esmagadora maioria das PME só agora começa a olhar para o Regulamento Geral de Proteção de Dados, na Administração Pública há "grandes atrasos" na preparação para as novas regras.
Uma curta-metragem que circulou internamente na Google, demonstra uma visão de como a informação poderá condicionar o poder de decisão das pessoas em direção a um objetivo.
O governo britânico pretende criar novas leis, nos próximos anos, para prevenir atos ilícitos em redes sociais como o Facebook e o Instagram, tais como ciberbullying e exploração sexual de menores.
Ainda a tentar recompôr-se do escândalo Cambridge Analytica, a rede social vê-se a braços com uma nova controvérsia que revela a exposição dos dados pessoais de mais de três milhões de utilizadores através de um popular teste de personalidade no Facebook.
A rede social comprometeu-se a investigar todas as apps que tenham acesso a grandes quantidades de dados dos utilizadores, antes das mudanças introduzidas em 2014. As aplicações estão suspensas até que a análise termine.
Com o RGPD à porta são muitas as empresas que estão a atualizar as suas políticas de privacidade. A Google juntou-se à "multidão" e esclarece como e porque recolhe os dados dos seus utilizadores.
Além de retirar as aplicações da App Store, a tecnológica está a avisar os programadores de que estão a violar as regras das políticas de uso. A “limpeza” vem na sequência da entrada em vigor da nova legislação europeia.
Tal como todas as empresas, a Apple guarda informação sobre os utilizadores dos seus serviços, mas parece que nem tanto como os dados reunidos por outras gigantes tecnológicas. E pode sempre perguntar à marca da maçã o que sabe sobre si.
Os metadados recolhidos de 534 milhões de chamadas telefónicas incluem os números marcados, a duração da chamada e outras informações, mas não o conteúdo das conversas. Número triplicou em relação ao ano anterior.
Os partidos de esquerda e os partidos da direita uniram-se nas críticas à demora do PS em apresentar aos deputados da Assembleia da República o regime que efetiva as novas regras europeias de proteção de dados.
A nova funcionalidade "Limpar Histórico" será semelhante à opção que os utilizadores têm nos navegadores para que limpem o histórico e cookies da cache. Mas pode limitar a experiência do utilizador na rede social.
Nos próximos dias estão marcados vários encontros do vice-presidente da Comissão Europeia para o mercado digital com Mark Zuckerberg, Sundar Pichai e executivos do Twitter e do Netflix.
Cerca de 70% dos portugueses temem a exposição dos seus dados pessoais, colocando Portugal no Top 5 dos países mais desconfiados, segundo um estudo Observador Cetelem.
Os dois últimos dias puseram o criador do Facebook a responder perante o Senado e o Congresso dos Estados Unidos. Zuckerberg começou por repetir os pedidos de desculpa e acabou a lembrar que os utilizadores são livres de sair da rede social.