Pedro Marques, do CIS|FCT, sublinha a importância de efemérides como o Mês da Internet Mais Segura e de entidades como o Centro Internet Segura para tornar a grande rede um lugar melhor e "sem medos" para todos, em especial para os mais jovens.
Tinder e Grindr vão ter de prestar esclarecimentos no Reino Unido. O governo britânico quer perceber que tipo de políticas de verificação de idade as aplicações adotaram para proteger crianças e adolescentes, e se são as mais adequadas.
A marca da maçã diz que proteger a privacidade do utilizador é “fundamental” no seu ecossistema e lembra aos criadores de apps que precisam de autorização explícita para registarem aquilo que os utilizadores fazem no telefone.
Uma década e meia já ninguém lhe tira, mas o último ano foi (mesmo muito) complicado, com precedentes que podem ditar um futuro pouco promissor para a rede social. Mas e se os utilizadores começarem a ser pagos pelos seus dados?
Não é a tarefa mais agradável de todas, ter de escolher uma palavra-passe para cada um dos serviços que usa online. É por isso que muitos de nós adiam o assunto até mais não – e que se escolhem alternativas como “1234”…
Apple decidiu revogar o certificado depois de ter descoberto que a empresa utilizava o programa para distribuir uma app que violava vários princípios da privacidade dos utilizadores.
Maria Lúcia Amaral endereçou à ministra da Justiça uma recomendação de alteração à Lei n.º 32/2008, relativa à retenção de metadados nas telecomunicações, por "desrespeitar" o tribunal europeu.
As leis de proteção de dados, proteção do consumidor e cibercrime estão longe de terem uma distribuição harmonizada nas várias regiões do globo e um novo mapa da UNCTAD mostra isso mesmo.
A marca da maçã já garantiu que vai lançar, em breve, uma atualização de software para corrigir o problema de privacidade. Entretanto o FaceTime para grupos está suspenso.
A privacidade e proteção de dados são temas importantes para a Europa, que tem reforçado a legislação para penalizar condutas menos próprias das empresas e imposto multas pesadas. Mas não tem a mesma importância para os utilizadores. Ou pelo menos para a maior parte.
Os portugueses estão acima da média europeia no que toca a protegerem os seus dados pessoais quando descarregam ou usam aplicações móveis no smartphone. Só 3% afirmam já ter perdido informações, fotografias ou documentos por causa de um vírus.
As empresas estão preocupadas com a segurança e a tomar medidas de proteção, mas é preciso adotar uma abordagem holística para gerir o risco cibernético, defende Pedro Athouguia.
O Regulamento Geral de Proteção de Dados já está a ser aplicado, mas a proposta para a sua adaptação à ordem interna ainda está a ser avaliada em comissão parlamentar. E não há previsão para apresentação de resultados.
Quando os utilizadores faziam alterações nas definições da sua conta, na versão Android, a opção de Tweets privados ficava público. O problema manteve-se durante cinco anos.
Segundo a Check Point, as vulnerabilidades permitem aos hackers controlar contas, aceder aos dados pessoais e adquirir itens virtuais utilizando o cartão de crédito dos jogadores.
Parece que os cidadãos dos Estados Unidos não estão tão preocupados com a sua privacidade, e mais precisamente com o reconhecimento facial, como já estiveram.
Já teve a sensação de que a internet sabe mais sobre si do que devia? Pensou numa compra ou numa viagem e agora só lhe aparecem anúncios relacionados? O New Organs quer saber estas histórias e transformar tudo em arte.