O Facebook continua a investigar aplicações com possíveis utilizações indevidas dos dados recolhidos dos utilizadores, mas uma das suas aplicações foi retirada da App Store devido a um problema semelhante.
O projeto desenvolvido em parceria com a Universidade de Nova Iorque vai tornar possível fazer scans até dez vezes mais rápido, bem como vai permitir que os pacientes evitem a radiação ionizante.
A tecnológica é acusada de guardar informação sobre a localização dos utilizadores, mesmo quando estes não o autorizam, mas a empresa alega fornecer descrições claras das suas ferramentas.
A rede social terá pedido a alguns bancos norte-americanos informações financeiras dos seus clientes, com o objetivo de se tornar cada vez mais uma plataforma onde as pessoas compram e vendem.
O sistema Amazon Rekognition já tinha gerado protestos por parte de várias organizações defensoras da privacidade por ser fornecido às autoridades norte-americanas.
Muito se falou nas implicações que a nova regulamentação europeia relativa à proteção de dados iria trazer para os cidadãos e para as empresas. Mas, como se prepararam os municípios para os desafios que o RGPD veio impor?
Utilizadores preferiram abandonar a rede social em vez de consentir com o esquema de partilha de dados da empresa. Os números globais partilhados pelo Facebook mostram que os utilizadores continuam a crescer, mas a um ritmo mais lento.
A Organização Europeia de Consumidores usou inteligência artificial para analisar as políticas de privacidade de 14 empresas de tecnologia. O resultado mostra que um terço das cláusulas são "problemáticas" e “insuficientes”.
O Tribunal de Justiça da União Europeia considerou que não é admissível a vigilância massiva das telecomunicações dos cidadãos. A Associação D3-Defesa dos Direitos Digitais quer que a Comissão Europeia investigue os Estados-membros incumpridores.
Ben Wallace defende a criação de um "bilhete de identidade" digital para acabar com o bullying e outros cibercrimes que decorrem sob anonimato na internet.
As críticas da CNPD foram ouvidas e o acesso à informação constante no chamado Registo Central do Beneficiário Efetivo, que guarda dados sobre os reais responsáveis por uma empresa, apenas será permitida em situações específicas.
As empresas de todo o mundo aumentaram os valores dedicados a estas duas áreas para garantirem a conformidade com o regulamento europeu para a proteção de dados, mas também para dar resposta ao número crescente de ciberincidentes.
Decisores TI dos Estados Unidos, Reino Unido, França e Alemanha acreditam que o regulamento europeu de proteção de dados vai trazer vantagem competitiva às suas empresas.
A associação de defesa do consumidor quer garantir que os portugueses com conta na rede social criada por Mark Zuckerberg sejam compensados pelo uso massivo e indevido dos seus dados, no seguimento do caso Cambridge Analytica.
Que informações tem de dar às pessoas cujos dados são recolhidos? Durante quanto tempo podem ser conservados? É necessário atualizá-los? Saiba tudo o que é importante assegurar nas empresas para não ficar sujeito a sanções.
Com as novas regras europeias a terem efeito a partir desta sexta-feira, dia 25 de maio, algumas apps já estão a impedir os utilizadores de avançar sem dar o consentimento expresso do uso dos dados. O Instagram já começou a bloquear acesso e o Facebook e Messenger estão na lista dos que se seguem.
Portugal tem uma proposta para aplicar a lei europeia que muda as regras do tratamento de dados pessoais de colaboradores, utilizadores, clientes e parceiros por parte das empresas já a partir do dia 25 de maio. Que aspectos convém reter, no geral e “em português”?
Enquanto um estudo do IAPMEI revela que a esmagadora maioria das PME só agora começa a olhar para o Regulamento Geral de Proteção de Dados, na Administração Pública há "grandes atrasos" na preparação para as novas regras.
Uma curta-metragem que circulou internamente na Google, demonstra uma visão de como a informação poderá condicionar o poder de decisão das pessoas em direção a um objetivo.
O governo britânico pretende criar novas leis, nos próximos anos, para prevenir atos ilícitos em redes sociais como o Facebook e o Instagram, tais como ciberbullying e exploração sexual de menores.
Ainda a tentar recompôr-se do escândalo Cambridge Analytica, a rede social vê-se a braços com uma nova controvérsia que revela a exposição dos dados pessoais de mais de três milhões de utilizadores através de um popular teste de personalidade no Facebook.
A rede social comprometeu-se a investigar todas as apps que tenham acesso a grandes quantidades de dados dos utilizadores, antes das mudanças introduzidas em 2014. As aplicações estão suspensas até que a análise termine.