Depois de ter sido testada “intensamente” em Portugal, a plataforma da Academia de Código começou agora o processo de expansão e vai chegar este ano a um milhão de alunos em todo o mundo com a parceria da Microsoft e da JP.IK.
A dificuldade de recrutar nas TI não é de agora e foi dessa necessidade que, há mais de 20 anos, nascia a Genio, a plataforma da Quidgest que gera código automaticamente. E segundo a CEO da empresa portuguesa, o conceito por onde passa o futuro da programação.
Walter Belger e Chris Messina estão entre os primeiros oradores confirmados do Pixels Camp 2019. Completa o trio de nomes anunciados John Graham-Cumming, da Cloudflare.
Uma equipa da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto conseguiu a medalha de bronze no SWERC 2018 e garantiu, pela primeira vez, presença na final mundial - que se realizará na Invicta no próximo ano.
No dia 5 de novembro a tecnologia blockchain e a forma como esta pode impactar a economia das apps vão estar em destaque no evento promovido pela App Store Foundation.
As candidaturas já estão abertas para os cursos de formação em Lisboa, Porto, no Fundão e na Ilha Terceira, com 14 semanas intensivas em Java e JavaScript. Há bolsas para professores não colocados e outros apoios aos alunos.
A plataforma do unicórnio português já é reconhecida por ser low-code, facilitando o desenvolvimento de aplicações com o mínimo recurso a código, mas agora a empresa está a dar um passo adicional com inteligência artificial.
Chama-se Academia Quidgest e, de uma forma muito simples, quer ensinar os portugueses a programarem sem terem de aprender código. Independentemente de terem acabado de sair da universidade ou de trabalharem há décadas.
Promovida por voluntários, a Semana Europeia da Programação quer desmistificar as competências neste domínio e fomentar o interesse na ciência, tecnologia, engenharia e matemática. Em Portugal há mais de 40 eventos nos próximos dias.
O programa está dividido numa componente online, com vídeos, jogos e exercícios de programação, e outra offline, com jogos interativos. Desta forma os mais novos passam de consumidores de tecnologia a criadores de tecnologia.
Lançado em outubro do ano passado, o programa de desenvolvimento económico traçado pelo Governo Regional dos Açores para a Ilha Terceira também já conseguiu captar o investimento de seis empresas.
Tudo emoldurado com o universo Marvel, que serve de tema para os exercícios integrados nesta luva tecnológica, desenvolvida específicamente para integrar os mais novos nestas temáticas.
A escola criada em 2017 desenvolveu um sistema misto de bootcamp a pensar nas pessoas com um horário pouco flexível durante a semana. Mas o mais atrativo pode bem ser o preço.
A escola de programação vai abrir as portas dos campus de Lisboa e da Ilha Terceira, nos Açores, para que possa “espreitar” o que se passa nos seus bootcamps.
A integração de cursos de programação, metodologias de gestão de projetos, transformação digital e cloud computing tem como objetivo combater a escassez de profissionais qualificados em programação.
Depois de se ter tornado astronauta, cientista, programadora de jogos de computador e engenheira informática, a boneca Barbie ganhou uma nova profissão na área das STEM.
A temática da cultura ninja aliada a desafios de programação servem de mote à iniciativa que procura o melhor hacker de Portugal, que este ano conquistou a atenção 650 de “aspirantes”. O vencedor levou para casa 3.000 euros.
A Lisbon Machine Learning School 2018 é uma iniciativa do Instituto de Telecomunicações e do Instituto Superior Técnico, promovida em parceria com o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Investigação e Desenvolvimento e a Unabel.
Apesar da presença feminina no ensino superior estar a aumentar, algo ainda afasta as mulheres da carreira tecnológica. Entretanto, as empresas “desesperam” à procura de profissionais na área das TIC.