A funcionalidade “Porque é que estou a ver este post?” dará aos utilizadores novas ferramentas para controlar o que vêm dos amigos, Pages e Grupos no mural de feed.
A rede social perdeu o seu número três, Chris Cox e Chris Daniels, responsável pelo WhatsApp. O motivo prende-se com as novas estratégias de privacidade que Mark Zuckerberg quer implementar.
A utilização de encriptação de ponta-a-ponta, segurança mais robusta e sistemas de armazenamento mais seguros são apenas algumas das funcionalidades que o responsável considera essenciais ao futuro da plataforma.
Ontem o pânico instalou-se entre os fãs do Instagram que viram "desaparecer" milhares de seguidores. Mas foi um bug que a rede social já assumiu e está a resolver.
Detido desde 2013 numa ilha remota no Pacífico, o jornalista iraniano escreveu um livro através do WhatsApp e venceu o principal prémio literário australiano.
A rede social não deseja “roubar” as transmissões das partidas de basquetebol, mas sim oferecer novas dinâmicas de visionamento, com câmaras focadas num jogador.
"Já há algum tempo que consideramos a hipótese de edição [mas] não podemos patrocinar um sistema que exclui comentários do registo público porque acho que é essencial que consigamos preservar isso", afirmou o CEO do Twitter.
Cada vez mais devagarinho, a Facebook continua a alargar o número de utilizadores da rede social mas também do Instagram, WhatsApp e Messenger. 1,49 mil milhões de utilizadores acedem ao Facebook diariamente.
De forma a catalisar as "histórias instantâneas", a rede social começou a testar um sistema para que os utilizadores editem os seus vídeos e fotos com músicas, tal como acontece no Instagram.
Os utilizadores da versão para empresas da aplicação de mensagens instantâneas vão ter que começar a pagar pelo serviço. O objetivo é a rentabilização.
Utilizadores preferiram abandonar a rede social em vez de consentir com o esquema de partilha de dados da empresa. Os números globais partilhados pelo Facebook mostram que os utilizadores continuam a crescer, mas a um ritmo mais lento.
A rede social diz que um bug permitiu que as palavras-passe dos utilizadores fossem armazenadas nos seus servidores sem estarem devidamente codificadas, mas garante que os dados não foram roubados por qualquer agente externo.
Foi a segunda vez que a rede social registou um trimestre lucrativo. O sucesso é atribuído à introdução de novos produtos, ao ajuste feito ao algoritmo que organiza os feeds e à luta contra os bots, os trolls e às contas falsas.
Os utilizadores do Twitter olham para o símbolo de conta verificada como sinónimo de credibilidade, mas a rede social explica que o "crachá" foi criado para atestar a identidade das pessoas que escrevem naquela plataforma.