O serviço de mensagens instantâneas atingiu uma nova marca na sua história. Em termos proporcionais, o número significa que uma em cada sete pessoas no mundo utiliza a aplicação.
A imprensa internacional escreve que Mark Zuckerberg terá destacado uma equipa para trabalhar neste projeto. O histórico da empresa no ramo do hardware, no entanto, não é "famoso".
Apesar do limite dos 140 caracteres, muitas pessoas aproveitam o Twitter para terem comportamentos abusivos e menos próprios, contra os quais a rede social se tem mostrado empenhada a colocar um fim.
Sendo o vídeo uma das apostas principais da maioria das redes sociais, faz sentido que o LinkedIn introduza também esta hipótese para os seus utilizadores. A funcionalidade vai estar disponível nos próximos meses.
Num documento aprovado esta semana pela Comissão Europeia, propõe-se a eliminação destes conteúdos da internet e a implementação de uma quota de representação europeia em serviços como o Netflix e o Amazon Prime Video.
A conclusão é da Royal Society for Public Health do Reino Unido que determinou ainda que o YouTube é, por outro lado, a app que desperta mais sentimentos positivos nos jovens.