Só foi lançada na sexta-feira mas a app que quer“ressuscitar” o Vine já está em número 1 nas tendências da Google Play Store em Portugal. Na App Store a byte também está bem posicionada.
Ao abrirem um link que parecia ser enviado pela própria app, era possível manipular as contas dos utilizadores, como apagar e publicar vídeos, e até mesmo revelar informações pessoais. Mas a app já resolveu a situação.
A notícia foi avançada pelo TechCrunch, que garante que a empresa terá desenvolvido um "recurso inédito" e "invisível", estando alegadamente integrado no código da app do TikTok.
Em questão estaria uma possível venda parcial da popular aplicação aos seus maiores investidores. No entanto, a dona do TikTok confirmou que as informações veiculadas não são verdadeiras.
À medida que o TikTok ultrapassa a marca dos 1,5 mil milhões de downloads na App Store e na Play Store, a ByteDance terá de lidar não só com o escrutínio do governo e exército dos EUA, mas também com ações legais por parte dos seus utilizadores.
Após o escrutínio do Comité de Investimentos Estrangeiros nos Estados Unidos, a aplicação da chinesa ByteDance é agora investigada pelas forças militares norte-americanas.
A empresa lançou a aplicação experimental Whale, com ferramentas que facilitam a manipulação de imagens e tornam o processo de criação de memes mais fácil a todos.
Embora ainda não tenha uma data prevista, a chegada da nova aposta da ByteDance ao mercado norte-americano terá, no entanto, de lidar com o escrutínio do governo norte-americano.
A aplicação tem estado nos tops de downloads do iOS nas últimas semanas, mesmo depois da sua utilização ter sido proibida na Índia devido a conteúdos sexualmente explícitos.