A gigante tecnológica encontra-se numa autêntica maratona negocial para tentar fechar a compra das operações americanas da app, com o prazo limite de 15 de setembro.
Provavelmente já se apercebeu que o Instagram ganhou um novo recurso esta quarta-feira. Chama-se Reels, “mexe” com conteúdos vídeo e, sim: é uma espécie de TikTok.
Apesar de os internautas norte-americanos passarem, em média, 45 minutos diários no Facebook, uma nova análise demonstra que os níveis de utilização da TikTok estão rapidamente a subir, ultrapassando os do Instagram, Twitter ou Snapchat.
Como em todas as vidas normais, existem dias difíceis para Bruno Almeida, mas o humor e a comédia são sempre procurados. “É esquecer o que está lá fora e durante alguns segundos ou minutos focar-me nesse objetivo e deixar tudo para trás", conta ao SAPO TeK.
Os dados da consultora Sensor Tower dão a conhecer que, apesar do escrutínio que a TikTok está a enfrentar tanto na Índia como nos Estados Unidos, a sua popularidade ficou bem marcada em ambos os países ao longo do mês de junho.
Se não criou a conta através do Instagram pode sempre incorporar a rede social no TikTok e, caso se arrependa, tem a possibilidade de desligar os serviços.
A Lasso não conseguiu vingar face à popularidade da TikTok e o Facebook vai fechá-la já no próximo dia 10 de julho. A nova aposta está no Instagram Reels, a aplicação que fez a sua estreia no Brasil em 2019 e que chegou à França e Alemanha no fim de junho com novas funcionalidades.
Esta terça-feira celebra-se o Dia Mundial das Redes Sociais e os dados demonstram a popularidade da maior parte das plataformas nos últimos anos. Mas há casos que fogem à regra.
O Ministério da Informação e Tecnologia da Índia afirma que recebeu várias queixas acerca das aplicações visadas, com acusações de que estavam a roubar os dados dos utilizadores e a enviá-los de forma sub-reptícia para servidores localizados fora do país, e decidiu bani-las.
Em entrevista ao SAPO TeK, o produtor de conteúdos de videojogos fala sobre a decisão de ter mudado de emprego há cerca de três anos e da forma como gere o seu canal e redes sociais.
A ByteDance já começou a levar a cabo a mudança para os Estados Unidos de uma forma silenciosa. A estratégia tem em mente a TikTok, assim como todos os negócios da empresa que não são direcionados para o mercado chinês.
Porquê a aposta nas redes sociais? É esta questão que o SAPO TEK coloca a vários "influencers" numa nova rúbrica, onde procura perceber a importância de se estar “on” junto de caras conhecidas dos portugueses, como atores, humoristas e youtubers. Esta semana conversámos com a atriz Sara Matos.
O grupo afirma ainda que a TikTok não se está a esforçar para manter os pais informados acerca da recolha de dados das crianças, apelando à Federal Trade Commission para abrir uma nova investigação às práticas da empresa.
A Family Pairing quer ajudar a proteger os mais novos contra ameaças na aplicação. A TikTok decidiu também desativar a funcionalidade de mensagens diretas para todos os utilizadores com menos de 16 anos de idade.
A Shorts poderá ser lançada já no final de 2020 e disponibilizará aos utilizadores toda a biblioteca sonora do YouTube de forma a que não tenham de instalar outras aplicações para o efeito.
Só foi lançada na sexta-feira mas a app que quer“ressuscitar” o Vine já está em número 1 nas tendências da Google Play Store em Portugal. Na App Store a byte também está bem posicionada.
Ao abrirem um link que parecia ser enviado pela própria app, era possível manipular as contas dos utilizadores, como apagar e publicar vídeos, e até mesmo revelar informações pessoais. Mas a app já resolveu a situação.
A notícia foi avançada pelo TechCrunch, que garante que a empresa terá desenvolvido um "recurso inédito" e "invisível", estando alegadamente integrado no código da app do TikTok.
Em questão estaria uma possível venda parcial da popular aplicação aos seus maiores investidores. No entanto, a dona do TikTok confirmou que as informações veiculadas não são verdadeiras.