O acesso gratuito à internet está disponível em toda a frota de 670 autocarros, 40 elétricos, 10 elétricos articulados, três ascensores e um elevador da empresa de transportes.
Existem cerca de 350 motoristas de transporte de passageiros em veículos descaracterizados registados pelo IMT, quando a Uber afirma trabalhar com mais de 6.500.
Se pedir um Uber amanhã é capaz de demorar mais a ter resposta. No Porto e em Lisboa, a intenção é protestar contra o modelo de tarifa proposto pela plataforma de transportes, “parando” ou dando preferência à concorrência.
A possibilidade de pôr veículos a circularem entre 200 e 320 "à hora", em cima de plataformas elétricas, sem intervenção dos condutores... Será, com certeza, um dia histórico para o sector dos transportes.
Novo sistema de fiscalização também vai permitir pagar bilhetes a bordo através de multibanco aos passageiros que entrem em estações com bilheteira fechada.
Além da Uber, em Portugal operam atualmente mais três plataformas de transporte com motorista que funcionam através de aplicações: Cabify, Taxify e Chauffer Privé.
O botão de assistência que permite ligar para o serviço de emergência em caso de acidente, por exemplo, chega agora a um conjunto de países onde se inclui Portugal. Mas há outras novidades para dar mais segurança a utilizadores e motoristas.
Chama-se Chauffeur Privé e é a mais recente plataforma eletrónica de transporte privado de passageiros em Portugal. Assume-se como uma concorrente direta à Uber e tem nos preços fixos um dos seus maiores "trunfos".
Reconhece-se o norte-americano Shane Chen como o primeiro a registar uma patente de um "veículo de duas rodas e autoequilíbrio" para a sua empresa Inventist, em 2013. O mesmo empreendedor dá agora a conhecer os Hoverwheel.
O Andante, título de transporte intermodal que permite viajar nos transportes públicos da Área Metropolitana do Porto, vai poder ficar em casa porque já só é precisa um smartphone. A conta chega no fim do mês.
São 13 as propostas acordadas entre o Governo e as duas associações de taxistas para revolucionar o segmento e combater serviços como a Uber, Cabify e Taxify. Uma delas vai sair mais cara aos consumidores.
A plataforma de mobilidade teve mais do dobro das reclamações nos primeiros cinco meses de 2018 em comparação com o ano anterior. As cobranças indevidas e tarifas abusivas estão no topo das insatisfações dos utilizadores.
A aplicação da Brisa vai informar os utilizadores sobre os preços e tempo de percurso de transportes públicos, tendo também uma opção de reserva através da ligação a apps de serviços privados como a Cabify ou a DriveNow.
É apontada como o topo de gama das apps de transporte no que ao serviço diz respeito, mas é encarada com algum “receio” na altura de pagar. Desta vez tudo coincidiu pelo melhor numa corrida “boa e barata” com a Cabify.
O chamado “botão de pânico” faz parte de um conjunto de novos procedimentos de segurança na plataforma de transporte que vão agora avançar, num primeiro momento apenas disponíveis para os Estados Unidos.
A estrutura a cargo da The Boring Company que cruza Los Angeles, nos EUA, debaixo de terra está a aguardar as aprovações finais. Dentro de alguns meses vai abrir ao público e oferecer “boleias” a custo zero para carros, bicicletas e peões.
São um gadget ou um meio de transporte? Isso é o que menos interessa, visto que revelam grande utilidade e algumas até podem ser controladas com o smartphone. Com o tempo a melhorar, fique a conhecer as trotinetes elétricas do momento.
Incubada no Instituto Pedro Nunes, em Coimbra, a startup quer tornar o envio e entrega de encomendas tão simples como enviar uma mensagem escrita. E o modelo aplica-se às Smart Cities.