A plataforma do Facebook é descrita por um dos especialistas que liderou a investigação como o “ambiente perfeito para a disseminação de informação falsa”.
Uma investigação da Universidade de Nova Iorque revelou que, embora as redes sociais tenham tomado medidas contra a desinformação, estas não são suficientes para travar a disseminação de conteúdos falsos.
Durante a conferência anual Black Hat em Las Vegas, os problemas recentes de vulnerabilidade da rede social foram destacados, com alerta de que ainda estão por resolver.
A decisão da empresa no IOS 13 irá forçar à reformulação de várias apps de mensagens, que vêm a recolha de dados e outros procedimentos serem tarefas mais complicadas.
Pela terceira vez este ano, o Facebook voltou ontem a ter problemas e a deixar milhares de utilizadores sem conseguirem usar o serviço corretamente, um problema que também afetou o WhatsApp, o Messenger e o Instagram.
O código spyware infetava smartphones Android e iPhone através de chamadas de voz efetuadas pelo WhatsApp, mesmo que estas não fossem atendidas. A empresa anunciou que a vulnerabilidade já se encontra corrigida na última versão da app.
Alguns utilizadores estiveram sem acesso à rede social durante o dia de ontem. As falhas afetaram ainda o Whatsapp e Instagram, que também pertencem à empresa de Mark Zuckerberg,
A rede social perdeu o seu número três, Chris Cox e Chris Daniels, responsável pelo WhatsApp. O motivo prende-se com as novas estratégias de privacidade que Mark Zuckerberg quer implementar.
Detido desde 2013 numa ilha remota no Pacífico, o jornalista iraniano escreveu um livro através do WhatsApp e venceu o principal prémio literário australiano.
A app está a desenvolver um modo escuro para a sua plataforma de messaging. A empresa pode até optar por criar um "black mode" para aproveitar as capacidades dos displays OLED.
Depois do crescimento lento registado no primeiro semestre do ano, a rede social quer encontrar novas fontes de rendimento. Uma das soluções passa por transformar o WhatsApp num centro digital de apoio ao cliente.
O fenómeno está a ser diretamente associado com vários casos de violência na Índia e a aplicação é tida como o principal motor de disseminação para este tipo de conteúdos.
A rede social tem vindo a perder espaço para o WhatsApp com os utilizadores a preferirem ver notícias e discutirem a atualidade através de grupos privados.