Os melhores smartphones, os novos telemóveis para fotografia e os formatos dobráveis, a tecnologia 4G e 5G, assim como as aplicações mais interessantes e as apps grátis para iOS e Android estão no SAPO TEK
Cerca de 26% das pessoas que compraram um Galaxy S5 até ao final de maio no Reino Unido são antigos utilizadores do iPhone. Mas a fuga de utilizadores é muito menor nos EUA, país Natal da Apple.
Seis meses já passaram. E no primeiro semestre de 2014 foram vários os smartphones anunciados e que de certa forma marcaram o segmento. Entre topos de gama e low cost, são vários os equipamentos que se destacam.
A Cortana está a assumir-se como a adivinha do Mundial de futebol do Brasil. A assistente virtual do Windows Phone acertou na vitória das quatro equipas que já carimbaram passagem para os quartos de final. E já fez as previsões para os jogos de hoje.
As primeiras unidades do Blackphone já começaram a ser entregues aos utilizadores que fizeram a pré-reserva do equipamento anti-espionagem, anunciaram as suas criadoras Silent Circle e Geeksphone.
Poder instalar uma aplicação que traz novas funcionalidades e capacidades ao telemóvel, sem ter que pagar por isso? É possível e aqui ficam alguns dos exemplos que marcaram a semana.
Lançada a semana passada nos EUA, a aplicação Slingshot chega agora a Portugal, embora ainda na versão inglesa. A grande procura ditou o alargamento do lançamento inicial para o resto do mundo, diz o Facebook.
A aplicação Yo deu que falar… e continua. Entretanto já surgiram clones que procuram melhorar ou diversificar as opções do conceito. Um deles nasceu em Lisboa.
A tecnológica de Taiwan parece ter aprendido alguns truques de estratégia através da parceria Nexus com a Google. A empresa sabe que chegar ao mercado entre os primeiros é importante, mas é o preço que mexe com a cabeça dos consumidores.
O sistema operativo móvel da Microsoft pode não ser prioritário para muitas empresas, mas aos poucos vai conquistando algumas aplicações de peso. O Photoshop da Adobe é a última grande “contratação”.
O sistema de realidade virtual feito em cartão, apresentado esta semana pela Google, já está a ser comercializado num kit que reduz o trabalho de montar as peças e o preço.
O Google Play é a loja oficial de aplicações para Android. A tecnológica norte-americana não aconselha o uso de outras lojas, mas existem empresas de alto perfil que garantem aplicações, muitas gratuitas, com os mesmos níveis de segurança.
O termo oferecer não é usado de ânimo leve. A Amazon está de facto a dar cerca de 160 dólares em aplicações Android aos utilizadores da sua Appstore. A campanha é válida entre hoje e amanhã, 28 de junho.
O rumor tem circulado, mas a Google acaba de lhe por um ponto final. A empresa garante que vai continuar a apostar na linha Nexus e que serão lançados mais equipamentos.
O projeto de investigação da tecnológica norte-americana baseia-se na criação de um sistema que é capaz de reconhecer e mapear todos os elementos que rodeiam o utilizador. E tanto serve para arquitetos como para a engenharia aeroespacial.
A empresa ganhou consciência de que o ambiente móvel representa uma oportunidade de fidelização de clientes e de aumento de receita. A estreia é feita com oferendas e em altura de férias a estratégia pode mesmo resultar.
No outono vai haver um novo Android. O sistema operativo da Google vai sofrer a maior remodelação visual desde 2011 e aposta sobretudo no aproveitamento do espaço, nas cores e nas formas simples.
Os dispositivos de música, que entretanto evoluíram para equipamentos multimédia, foram os grandes impulsionadores da “nova Apple”. O segmento perdeu relevância nos últimos anos, mas parece não estar esquecido.
A guerra dos wearable não se faz só com relógios. Faz-se também com software que possa dar significado aos dados reunidos por um vasto número de equipamentos de diferentes categorias.
Os rumores confirmaram-se. A Samsung, que tentou distanciar-se do Android, vai também fazer parte da nova aposta da Google. Os relógios vão poder ser comprados no Google Play.
Suporta ecrãs quadrados e redondos, à espera que surjam diversos designs no mercado. O sistema operativo para wearables da Google vai tentar responder às exigências de cada momento.
Chama-se Material Design e representa uma das maiores evoluções visuais que o Android sofreu nos últimos tempos. A mudança vai-se estender ao Chrome e às versões Web dos serviços, criando uma unificação entre plataformas.